Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
A NET continua inepta, sem sequer saber dos servicos que presta a seus clientes
http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/12/net-uma-empresa-inepta-claro-uma.htmli
volto ao tema da inépcia da Net, que só me contatou porque fiz uma reclamação junto à Anatel, depois que eles cortaram pela segunda vez uma linha de celular que eu estava usando de maneira regular.
Inventaram não sei qual solicitação da minha parte, para cancelar definitivamente uma outra linha, de outro DDD, que efetivamente não estava sendo usada desde a origem da concessão.
Desde o dia 2 de novembro, há mais de um mês, portanto, eu já acumulei algumas dezenas de protocolos de chamadas para sanar CAGADAS -- desculpem a expressão mas ela é absolutamente necessária -- que a NET fez com relação aos serviços demandados.
Já estou cansado de passar horas ao telefone tentando falar com atendentes manifestamente despreparados. Doravante não quero mais contatos telefônicos, só por email, registrando exatamente o que existe e quais são os problemas. Ilusão? Provavelmente, mas não quero mais falar com gente inepta, tão inepta quanto a companhia.
A NET é inepta, contrata assistentes incapazes de anotar corretamente as demandas feitas pela sua clientela, e com isso causa problemas de modo contínuo. Repito: de modo contínuo.
Por isso, só me resta voltar a fazer reclamações, cada vez que eles falharem em seus serviços, e continuar repetindo:
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
Eu tenho uma solução para esses problemas, que são causados pelo intervencionismo do governo (corrupto, como cela va de soi), por uma regulação falha, pela cartelização do setor, pela falta de competição, e pela total falta de atenção ao consumidor, que paga, e caro (sendo que metade vai para o governo) por serviços vagabundos e não confiáveis.
Minha solução é muito simples: ABRIR TOTALMENTE O SETOR A TODAS AS COMPANHIAS INTERESSADAS EM EXPLORAR SERVIÇOS DE TELEFONIA, DE INTERNET, DE TRANSMISSÃO DE DADOS, DE TUDO.
Vai ser uma anarquia o mercado, e isso é muito bom: os consumidores, sem QUALQUER REGRA DE FIDELIDADE, SEM QUALQUER REGRA DE QUALQUER COISA, vão escolher com quem pretendem trabalhar, em total liberdade de escolha, de competição, de preços, de planos de todos os tipos, gostos e sabores.
O MERCADO SABE O QUE É MELHOR PARA OS CONSUMIDORES.
Ponto: em poucos meses, as más empresas serão expulsas e a concorrência entre muitas vai assegurar que os melhores serviços sejam oferecidos aos melhores preços para todos.
Por enquanto eu vou continuar xingando as companhias, TODAS elas, especialmente a que me trouxe dissabores constantes, ao longo das últimas quatro semanas:
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
A NET É INEPTA!
Paulo Roberto de Almeida
O impeachment no Mises Daily - Bruno Gonçalves Rosi (Mises Daily)
Will Brazil Impeach Rousseff?
Bruno Gonçalves RosiMises Daily, December 4, 2015
A few years ago, in 2009, The Economist magazine published an issue with its front cover showing a picture of the statue of Christ the Redeemer, one of the main symbols of Brazil, taking off like a rocket. This symbolized the country’s growing economy. The title of the article read “Brazil takes off.” However, in 2013, the same magazine published another issue with its front cover showing a picture of the statue going down like a misfired rocket. The title of the main article asked “Has Brazil blown it?” Yes. It blew it. An even more recent issue, from 2015, states that the country is in a quagmire.
With President Dilma Rousseff now facing impeachment, doubts may arise about the future of Brazil. How likely is this impeachment to remove her from office? And what changes will occur in case it does happen? To answer, I’m going to briefly analyze the last twenty years of Brazilian politics.
Along with Latin America and Eastern Europe, Brazil went through a series of reforms during the 1990s, especially in the government of Fernando Henrique Cardoso (also known as FHC) from 1995 to 2002. FHC actually started the reforms when he was finance minister in the government of his predecessor, Itamar Franco (1992–1994). During the administration of FHC’s successor Lula da Silva (2003–2006), the reforms seemed to continue, paving the way for the prosperity observed in 2009. But things just appeared that way.
FHC and Lula are the better known former presidents in Brazil since 1985, when the country resumed governmental democracy after twenty years of military presidencies. And the two were also heads of the country’s two major political parties, respectively PSDB (Brazilian Social Democracy Party, or Partido da Social Democracia Brasileira) and PT (Worker’s Party, or Partido dos Trabalhadores).
PSDB and PT have similarities and differences. Both parties define themselves as center-left in the single-axis political spectrum. Both parties came into existence in the late 1970s or early 1980s, coming from a prior condition of bipartisanship forced by the military. Both parties include social democracy as part of their political ideology.
But the similarities end there. PT came into existence from three main segments: first, the basic ecclesial communities linked to the Liberation Theology in Latin America, especially in the ABC Region, an industrial region in Greater São Paulo. In the 1970s these communities tried to combine Marxism and Catholicism, turning Jesus into a first century Palestine social revolutionary. Second, PT has its origins in the labor movement of the same region in Sao Paulo — that’s where Lula came from. And finally, the party’s founders were die-hard radical socialists that participated in guerrilla activity against the military government — financed and trained mainly by Cuba — that’s where Rousseff came from.
A more detailed analysis might show that the party had more pragmatic, power-seeking wing — represented by Lula — and a more ideological one.
Among PSDB’s founders were well-established politicians from the PMDB (the opposition party to the military government). Like the founders of the PT, the PMDB opposed the dictatorship, but without the backing of outside communist regimes.
Instead, the PMDB used the legal institutional means available at the time. Although “social democracy” is in its name, PSDB was a much more pragmatic party from its inception, leaning toward a radical centrism, in the sense of calling for fundamental reform of institutions and believing that “genuine solutions require realism and pragmatism, not just idealism and emotion.”
Over time the party was much more willing to support market-based solutions to social problems than its counterpart. The party — and specially FHC — can also be identified with the Third Way, much like Bill Clinton and Tony Blair.
For other countries, the Third Way may be “the fastest route to the Third World.” But in Brazil’s case, coming from a situation of extreme statism since the 1930s, the reforms undertaken by FHC during the nineties were a major relief by comparison. But because of them, the president was accused of being neoliberal, meaning, a follower of Ronald Reagan and Margaret Thatcher (or even worse — from the left-wing point of view — a follower of F.A. Hayek or Milton Friedman).
Lula came to power in 2003 promising to leave behind the more radical positions of his party and to adopt a more pragmatic approach, not much different from that of FHC. That seemed to be the case for a while, and that’s when TheEconomist committed the mistake of believing Brazil was taking off. But for the more attentive observer it was clear that this could not be the case. Lula slowly but certainly abandoned the more market-oriented policies, a gesture consolidated by his successor, Dilma Rousseff. Instead of deepening the reforms started by FHC, PT was satisfied with keeping them in place for a while, and then abandoning them altogether.
I could go further in the past to explain how Brazil had an anti-liberal mentality from its beginning. But here it’s sufficient to say that, although being a multi-party country, Brazil has two major political forces: the PT and the PSDB. Neither of them is essentially market-friendly. But that’s not to say there are no differences between them. Even a pragmatist like Lula has to please his followers. With its socialist DNA, there’s no hope that PT will do what Brazil needs. And while they stay in power, Brazil’s economy is not resurging any time soon.
In 1992, then-President Fernando Collor was impeached, and what followed were the liberal reforms of FHC. But Collor didn’t have one thing Dilma has: a strong party.
The PT may throw Dilma to the lions in order to appease opposition and the population, but it won’t abandon its skepticism of liberalism, and there are no market-friendly political forces to fill any political vacuum that may result from Rousseff’s removal. With or without Dilma, this is still not time for optimism. Maybe a more pragmatic hope will do.
Book review: The First Stock Exchange (not quite) - Lodewijk Petram
Published by EH.Net (December 2015)
Lodewijk Petram, The World’s First Stock Exchange. New York: Columbia University Press, 2014. vi + 296 pp. $30 (cloth), ISBN: 978-0-231-16378-1.
Reviewed for EH.Net by Ranald Michie, Department of History, Durham University.
The subject of this book is the world’s first stock exchange, which the author locates in Amsterdam in the seventeenth century. As becomes apparent in the text (pp. 181-82), no stock exchange was formed in Amsterdam at that time. The Amsterdam Stock Exchange Association was not established until 1876 and it did not occupy its own building until 1913. Both these events were long after stock exchanges had been founded in numerous other cities in the world, such as London and New York. What the author confuses is trading in corporate stocks and a stock exchange. The former is a market whereas the latter is an institution. This difference matters because of the important contribution that rules and regulations make to reducing counterparty risk, eliminating price manipulation, addressing trading abuses and ensuring the permanence and continuity of opportunities to buy and sell. That leads to a question that this book does not answer. Why was a stock exchange not formed in Amsterdam in the seventeenth century given the early start that was made there in establishing a market for stocks and the need to respond to all the problems it led to for those involved? Clues are provided in the text to such a question but it remains unanswered because it is not asked.
The failure of the author to distinguish between a market and an exchange, and then discuss why the former did not lead to the latter in seventeenth century Amsterdam, is a pity because the book contains much of interest and relevance. The material that the author uses is largely that generated by disputes between those involved in this early stock market whether they were investors, brokers or dealers. Using this legal material provides a great deal of depth to an understanding of this early stock market but the overall result is rather episodic. Lacking the material produced by an institution such as a stock exchange, as there was none, there is no sense of development. Instead, there are a series of glimpses into a world in which the owning, buying and selling of corporate stocks gradually emerged from the shadows and took on a tangible form. The way this is presented is at variance with normal academic practice. Despite being based on a Ph.D. the focus is on telling a story based on the life and times of individuals, and extrapolating far beyond the evidence gleaned from the court records and business papers available. This makes the book very readable but at the expense of analysis and explanation.
Central to the narrative is the VOC (the Dutch East India Company), as it was the shares issued by it which provide the material out of which the early stock market in Amsterdam grew. As a trading company sending ships to Asia, its business prospects were highly uncertain, being exposed to the vagaries of weather and war as well as those of long-distance commerce, making its dividends a great unknown until formally declared by the directors. At times large dividends were declared while at others none resulted, while payment could be in anything from commodities like cloves, government bonds, or actual money. It was this uncertainty that generated a great deal of market activity as it attracted speculative interest, driven by news and rumors, as well as those looking for a permanent investment, willing to accept both losses and profits over the long run.
In turn the very volatility associated with VOC stock gave it a liquidity that attracted another class of investor. These were people, such as the merchants, with temporarily idle funds who looked for a suitable investment while waiting better paying opportunities. The stock market that developed in seventeenth century delivered this. Increasingly it became possible to trade in VOC shares not only for immediate delivery but also forward, providing opportunities for those with spare funds to employ them in this market or those in need of such fund to access them. Contributing enormously to the operation of this market was the use of options and the appearance of a growing number of brokers and dealers, as these provided those trading in VOC shares with a continuous market and ways of either increasing or reducing the risks that they took. These developments are expertly documented in this book and the reader is provided with a wealth of evidence detailing the way the market operated in the seventeenth century. That makes the book an invaluable addition to the literature on the history of securities markets.
The conclusion reached by the author is a rather negative one as he says little of value about the developments that took place in share trading in Amsterdam in the eighteenth century. The stock market was confined to the shares of one company, the VOC, with only one other being formed, the Dutch West India Company (WIC), which was not a success. In addition, the interpretation presented here focuses on the speculative element of share trading, which is inevitable given the material that is relied on. Disputes were usually generated when one party to a deal looking for a way of reneging on it when the outcome meant a large loss for himself. What is lost in this approach is the connections between the market in VOC shares and the wider money market and the complex world of international payments. There are hints of these connections in the book but they are not taken up. Reflecting the weakness of this element of the book is the lack of understanding of the developments being made in the rival stock market in London from 1694 with the formation of the Bank of England, as its shares could provide the depth and breadth that those of the VOC lacked, as it was a proxy for the debt of the UK government.
Ranald Michie is author of The London Stock Exchange: A History (1999) and The Global Securities Market: A History (2006), both published by Oxford University Press. He is currently completing a book entitled British Banking: Continuity and Change since 1694, also for Oxford University Press. He recently retired from Durham University as emeritus professor and is currently teaching at Newcastle University Business School.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Colapso, editorial da FSP
Mas, devo dizer que concordo com todas as linhas deste editorial, que até acho moderado, pois esquece de mencionar, que além da incompetência, tivemos de aguentar o maior esquema de corrupção, roubalheira, falcatruas e mentiras de toda a história do Brasil durante os últimos treze (ou mais) anos.
Em lugar de colapso, que ainda não chegou realmente, trata-se de uma situação que eu chamo de A Grande Destruicao lulopetista.
Paulo Roberto de Almeida
Colapso
Editorial/FSP, 3/12/2015
Poucas vezes se viu, na história brasileira, um encolhimento tão expressivo de nossa economia. De abril de 2014 a setembro deste ano, o PIB ficou 5,8% menor, e inexistem sinais de que a redução será interrompida no curto prazo. Não se vê nada parecido desde o início dos anos 1980; antes disso, é preciso voltar à década de 1930.
Com os resultados do terceiro trimestre –queda de 1,7% em relação aos três meses anteriores–, o PIB deve fechar 2015 com contração próxima a 4%. Esvaem-se, com isso, as esperanças de que 2016 possa trazer algum alento. O ano que vem será de nova retração. Com sorte, o crescimento voltará, tímido, apenas em 2017.
O colapso da demanda interna afeta quase todos os setores, algo também raro. A combinação de crise em segmentos de grande peso para o investimento e o emprego –como a construção civil, toda a cadeia de óleo e gás e a indústria– torna mais difícil antever o possível caminho da recuperação.
A extensão da degradação social ainda está por ser plenamente estabelecida. Já se nota, porém, a reversão de tendências positivas da última década. Aumentam a informalidade da mão de obra e a desocupação entre os jovens, por exemplo. A se confirmarem prognósticos que não soam pessimistas, até o ano que vem o país terá perdido 4,5 milhões de postos de trabalho.
Por essas razões, a recessão atual se anuncia muito mais prolongada do que as contrações de 2003 e 2009. Nos dois casos, nossa economia voltou a se expandir menos de um ano depois e não tardou a superar o tamanho que tinha antes da crise. Desta vez, é quase certo que o país chegará a 2018 com patamar de produção inferior ao de 2014.
Evidencia-se, pois, a precariedade do modelo petista, que se baseou unicamente em aproveitar os bons ventos internacionais para distribuir dinheiro e obter, de políticos e empresários, apoio mercenário a um projeto econômico primitivo.
Não foi por falta de aviso que falhou a via do intervencionismo tosco e da escolha arbitrária de setores a serem agraciados com benesses oficiais. Não surpreende que nesse ambiente opaco tenham vicejado a corrupção e as piores práticas de administração pública.
Mudar esse quadro sombrio demandará a implementação de um regime oposto ao que se construiu nas gestões petistas. Trata-se, para começar, de basear o sistema em produtividade, abertura e transparência e de reforçar o que há de republicano nas instituições políticas e econômicas.
My comments na Economist: not too much, just a few...
Um ou outro desses comentários até mereceu transcrição na edição impressa, que eu recebia, por ser assinante. Agora não sou mais, só leio de graça, o que me permitem...
Não assino não para poupar dinheiro, exatamente, mas por asboluta falta de tempo...
Paulo Roberto de Almeida
This modifies completely the political and social scenario in Brazil, for the worse, of course.
Paulo R. Almeida
Brasilia, Brazil
Yes, natural gas is a fossil fuel, but much more "civilized" than other fossil fuels. I think it is capable of playing a great role in the transitional phasis to a more renewable energy matrix.
Natural gas is not a polluter of the same kind as coal or oil; it volatilize easily and contributes less to the global warming...
Paulo Roberto de Almeida
The Economist ponders the chance of the president; thinks she can be winning the party... - and Comments
Leiam o artigo, no link que vai abaixo:
Brazil’s president
Dilma’s disasters
The impeachment proceedings against Dilma Rousseff are bad for Brazil. But they make it more likely that she will remain in power until the end of her term
http://www.economist.com/news/americas/21679516-impeachment-proceedings-against-dilma-rousseff-are-bad-brazil-they-make-it-more
Mas eu gosto mesmo é de ler os comentários dos leitores. Selecionei apenas três na seção de Comments, mas representativos de debatedores de questões reais.
Só não concordo com Plutonian quando ele diz que Lula e seus asseclas representam a maior gang mafiosa do planeta, e a extensão de seus crimes de corrupção ultrapassam qualquer outro na história. Concordo em que seja um dos maiores do mundo, e certamente o maior do Brasil, em escala e dimensão de todas as patifarias conhecidas. Mas não é o maior do mundo.
Para isso recomendo a leitura (tem largos trechos na Amazon) do livro da professora Karen Dawisha, Putin's Kleptocracy, que apresenta a escala impressionante de roubos, rapinagens, assassinatos, desvios, corrupção, numa escala jamais alcançada por qualquer outro regime mafioso no mundo.
Paulo Roberto de Almeida
Comments from The Economist: http://www.economist.com/node/21679516/comments#comments
Under his helm the PT, posing as a "light" version of a communist party, fooled the miserable, the poor and the unions along with the imbecilized leftist Brazilian academia and stupid student organizations, finally took control of a rich state with an elaborate plan to enrich its members and its key supporters. They also acted dilligently to perpetuate themselves in power basically by buying the votes of the miserable illiterate masses of Brazil for peanuts and most of the Congressmen with favor$ and by installing their apparatschiks in the civil service to control and corrode the most important institutions. All done with other people's (the taxpayers') money, of course.
During 13 years in power, permanently looting the National Treasury, the state companies (usually through fraudulent bidding processes) and their pension funds they pumped (provenly) tens of U$ billions, most likely hundred$, into their personal bank accounts usually located in tax heavens like Switzerland, Luxemburg, Cayman Islands, Bahamas, Hong Kong, etc.
The historians will realize that the Italian, Russian, American and all other Mafias & drug cartels were in comparison just groups of amateurs, of ridiculous gun-toting, racketing idots, who risked their lives and usually ended up dead or in jail. The PT gangsters never ran such risks and will probably even end up with a state pension supported by the Brazilian taxpayers.
And Lula, now a super $$ millionaire and who at times was even being considered for winning a Nobel Peace Prize, in case he ends up not caught by the lazy and lenient Brazilian justice may well go into History as the most brilliant criminal brain that mankind ever produced.
I worked for a bank in London for 4 years and I remenber one day in our morning meeting when one of my collegues said wonderful things about Lula... It´s a fact that, in general, Europeans have good values and a positive and respectful view about Brazil. At least this was my experience at that time. However, they also display a certain naivity to deal with south americans of bad character, such as Mr. Lula. We brazilians all knew these PT people were mere populists more interested in getting rich that in improving the country. But Europeans thought Mr. Lula was a great leader doing a great job for the country... Now they think, romanticaly, that an impeachment of Dilma would be bad for the country. They should come and live here a few years to get to know the real country (not the one they imagine it is) before they give their opinion. Getting rid of Dilma is THE best thing for the country at this moment. No doubt about it.
Uma esquerda formada por debiloides, alienados, alienígenas?
Não encontrei absolutamente nada, e posso, portanto, voltar a afirmar o que está no título: eles são debiloides, alienados, talvez habitantes de algum outro planeta, mas não desta nessa terrinha redonda (ou quadrada, como gostaria o chefe dos mafiosos).
Ao postar essa churumela aqui, estou contrariando, eu sei, o propósito deste blog, que é o de expor ideias inteligentes, de quaisquer correntes políticas, sem discriminação, para suscitar um debate também inteligente, se possível, sobre políticas públicas, em especial a econômica.
Pois bem, depois de percorrer todo o texto, sou obrigado, como já disse, a chegar a esta conclusão, e me perdõem a grosseria de minhas palavras, mas não há outra constatação possível: os participantes desse seminário são todos debeis mentais.
Seria com esse tipo de gente que os lulopetistas pretendem construir um outro tipo de política econômica para o Brasil? Se entregar o país a eles, eles conseguem destruir o Brasil ainda mais rapidamente do que está fazendo a tropa atualmente no poder.
Paulo Roberto de Almeida
A luta contra o ajuste fiscal está associada à luta contra o golpe
No lançamento do documento 'Por um Brasil Justo e Democrático' no RJ, lideranças progressistas criticam política econômica do governo.
Najla Passos
Membro da Coordenação Executivo do Fórum 21 e diretor-presidente da Carta Maior, Joaquim Palhares agradeceu a presença de todos e explicou a dinâmica do documento, construído por quase 200 economistas, urbanistas, advogados e profissionais liberais progressistas de todo o país, com o apoio do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, Rede Desenvolvimentista, Fundação Perseu Abramo, Brasil Debate, Plataforma Política Social – Caminhos para o Desenvolvimento, Le Monde Diplomatique Brasil e o Fórum 21.
Presidente da Fundação Perseu Abramo, economista e professor da Unicamp, Márcio Pochmann afirmou que o trabalho busca se contrapor a essa ditadura do curto prazo que impera na execução das políticas públicas e que faz com que o Brasil seja administrado como se fosse uma empresa qualquer do mercado financeiro. “O Brasil perdeu a perspectiva de médio e longo prazo”, justificou.
Segundo ele, mesmo antes do início da recessão, o Brasil já registrava um crescimento médio pífio, dada as potencialidade de um país em desenvolvimento. “A preocupação fundamental nossa, desse conjunto de quase 200 intelectuais que participaram da construção desse documento, é a de oferecer diretrizes de médio e longo prazo. É impossível um país ter rumos, se não considera a questão do planejamento, se não questiona onde é que queremos chegar daqui a 10, 20 anos”, afirmou.
Conforme o economista, vivemos hoje um período de enaltecimento do mercado, em que dizem que não é possível se fazer nada para mudar o quadro, independentemente de partidos e ideologias. “O documento se levanta contra isso, porque é absolutamente necessário recuperarmos a Política com P maiúsculo, que é elemento fundamental para subordinar a economia”, conclamou.
De acordo com Pochmann, são cinco as principais diretrizes que o documento, em constante construção, apresenta para o debate. A primeira se refere à estabilização da economia, mas não por meio da austeridade e do ajuste fiscal, conforme pautado pelo mercado. A segunda é a urgente necessidade de reindustrializar o país. “Na época da redemocratização, a indústria representava cerca de um terço do PIB. Hoje, o peso da indústria não chega a 10%. E não há experiência histórica de país desenvolvido sem indústria”, argumentou.
A terceira visa uma profunda reforma do estado brasileiro. “O Estado que temos hoje não é contemporâneo das necessidades do povo brasileiro. É um estado pesado, patrimonialista, é um estado que precisa de uma reforma. E essa reforma iniciaria reconhecendo que não podemos mais ter um Estado que é muito poderoso para tributar os pobres, mas é uma mãe para os ricos”, observou.
A quarta diretriz, segundo o economista, aponta para uma mudança substancial na relação do estado com o mercado, cada vez mais submetido à ação das máfias que atuam nos orçamentos públicos de diferentes níveis. E, por fim, a quinta diz respeito à profunda transição demográfica pela qual o país está passando. “O Brasil tem hoje 3 milhões de brasileiros com 80 anos ou mais de idade. Daqui a 15 anos, teremos 20 milhões de brasileiros nesta faixa. Este é um Brasil diferente do que temos hoje e, infelizmente, não estamos preparados para esta mudança”, apontou.
Professora de Economia da USP, Laura Carvalho lembrou que o país passa por uma fase em que os conflitos distributivos estão muito acirrados. “Uma recessão é um momento em que a disputa pelas fatias do bolo fica mais acirrada. E o que a gente percebe é que tudo o que foi conquistado pela distribuição de renda está ameaçado. (...) Está evidente que há uma pressão para a redução de direitos”, avaliou.
Segundo ela, o documento lançado se propõe a encarar estes conflitos distributivos do lado certo, do lado dos trabalhadores, do lado daqueles que acreditam que o ajuste fiscal em curso não é a melhor solução para a retomada do crescimento. Para a economista, a importância da esquerda apresentar um projeto de país de longo prazo é decisiva para mudar a narrativa conservadora criada sobre o atual momento político.
“Nós temos uma narrativa a ser construída para o futuro da esquerda no país. Porque a narrativa dominante que temos hoje é a de que tudo fracassou, de que é insustentável distribuir renda e que temos que voltar ao modelo anterior. Esse discurso - que agora é poderosíssimo e, inclusive, conquistou o próprio governo - não só prejudica a economia hoje, mas também prejudica o projeto de esquerda para o país”, argumentou.
Quem são os brasileiros?
O economista e professor da UFRJ, Carlos Lessa, também participou do evento e apresentou sua contribuição ao debate. Segundo ele, duas perguntas fundamentais que precisam ser respondidas pelas forças progressistas que queiram retomar a construção de um projeto popular de país são “o que é o Brasil?” e “quem são os brasileiros?”.
Na avaliação dele, o Brasil é um país eminentemente urbano e metropolitano, enquanto o brasileiro médio é um personagem imensamente criativo que “se vira” para sobreviver e, por isso, não se aproxima do padrão tradicional da classe operária descrito pela literatura marxista, mas sim daquele do pequeno burguês. “O que é o vendedor de sacolé senão o empresário de si mesmo?”
Por isso, o economista acredita que a bandeira progressista mais capaz de aglutinar as pessoas hoje é a luta pela moradia. “Todos sonham com a casa própria”, resumiu. Lessa defendeu também que a cadeia da construção civil movimenta a economia local e nacional, o que envolve ainda mais interesses em torno da pauta. De acordo com ele, a casa própria, ao mesmo tempo que tem uma dimensão puramente capitalista, também tem uma popular, que é o mutirão. “Dar força à ideia da casa própria e à mobilização em torno da construção dessa casa nos dá um pé para construir esse Brasil nacional”, concluiu.
Apoio político
O presidente da Frente Brasil Popular, Roberto Amaral, afirmou que o documento é uma luz para a tragédia da economia, mas lembrou que, por trás dela, há outras tragédias que assolam o país. Segundo ele, os últimos fatos desvelam a miséria da política, a falência dos nossos partidos, a tragédia do setor ponderado da esquerda brasileira que renunciou à ética socialista, que tendo na base da sua ascensão as forças populares, preferiu as negociações por cima, os acordos com o grande capital. “Não há possibilidade de negociação com o grande capital, com as classes dominantes. Getúlio tentou e não deu certo. Lula tentou e não deu certo. Dilma está tentando e não vai dar certo”, alertou.
Para Amaral, o país está enfrentando uma conjuntura que só encontra similaridade na dos anos 30: o avanço de uma direita fascista, que está no Congresso reescrevendo a Constituição e conta com personagens como Eduardo Cunha e Delcídio Amaral. “O mandato da presidenta Dilma foi construído pelas forças populares, que irão continuar apoiando-a, ainda que ela governe para os derrotados. É fundamental para a democracia brasileira preservar o mandato. Nós temos que enfrentar a ameaça da direita do Brasil, que se manifesta em todos os setores da nossa sociedade”, afirmou.
O deputado Wadhi Damous (PT-RJ) acrescentou que qualquer cidadão que vive hoje no Brasil percebe que a política econômica em curso resulta em um governo fraco, um governo sem apoio popular. “Esta política afasta o povo, porque ela é excludente. E nós não podemos ter comandando nossa economia esses setores neoliberais”, afirmou.
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) ressaltou que os setores populares precisam se unir e contribuir para que o governo Dilma dê um salto de qualidade. “A política econômica do governo está errada. Nós estamos enxugando gelo (...) Mas nós não podemos abstrair a política. O que nós precisamos é que a Dilma tenha a mesma coragem que nós estamos tendo aqui: ultrapassar esta fase, enfrentar uma agenda nova, que faça uma política de tributação progressiva de fato, que assuma diretrizes de políticas estruturantes”, defendeu.
O senador Lindberg Farias (PT-RJ) lembrou o cenário desolador da economia brasileira. “Nós pagamos, em 12 meses, R$ 510 bilhões em juros da dívida pública para o sistema financeiro. E sabe qual é o orçamento da saúde? R$ 100 bilhões. Nós vivemos uma situação dramática. (...) Não tem outro nome. É uma agenda neoliberal que está sendo aplicada pelo nosso governo. Então, temos que ser muito duros neste debate”, propôs.
Segundo ele, a luta contra o golpe, contra o impeachment, tem que estar associada a luta contra a política econômica. “Se nós mantivermos este rumo, nós não vamos aguentar. São dois tipos de golpe: um é o impeachment. O outro é render a presidenta. E nós não podemos deixar isso acontecer”, observou.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) também avaliou que os setores progressistas estão sendo tolerantes demais com fatos intoleráveis, o que aprofunda a crise de representatividade. “Não tolero mais que se levante o estandarte de companheiros que prevaricaram e desmoralizaram a política brasileira. Não posso acreditar que falemos em pressão popular quando não damos nenhum ponto de apoio para que essa pressão se realize. Eu não posso acreditar que a gente consiga conscientizar massas e avançar com o movimento popular, do jeito que a esquerda vota no congresso nacional. Sob o pretexto de que nós temos o governo que temos - e que o outro seria pior, nós estamos deixando de ser referência. Vamos esperar que a Dilma mude? Então, oremos”, provocou.
Conforme o parlamentar, o embate em curso, em que o capital tenta ocupar todos os espaços da política, não se dá só no Brasil. “Querem que o Estado se transforme na polícia do mundo e que a economia seja gerida por técnicos do capital financeiro”, afirmou. Para ele, o financiamento empresarial de campanha tornou a política promíscua e desmoralizada. “Não é o PT que está envolvido na corrupção. São os parlamentares financiados pelo capital de todos os partidos”, defendeu.
Participação ampla
Também participaram do evento representantes de entidades e movimentos sociais importantes, como o MST, MTST, CUT, Federação Nacional dos Petroleiros, Conselho Regional de Economia, Sindicato dos Jornalistas, dentre outros. O documento “Por um Brasil Justo e Democrático” já foi lançado em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Nos próximos dias, será lançado em Porto Alegre, Salvador e Recife. Também está disponível na internet.
Confira:
Mudar para sair da crise – Alternativas para o Brasil voltar a crescer (Vol. I)
O Brasil que queremos – Subsídios para um projeto de desenvolvimento nacional (Vol. II)
Roberto Macedo analisa a LAMA presidencial que invadiu todas as casas do Brasil
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,estrategia-para-o-brasil-%E2%80%93-o-ajuste-fiscal,10000003714#
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Educacao: gasto publico maior nao melhora a qualidade - Joana Monteiro (RBE, FGV)
O problema é a formação deficiente dos professores, que não é só uma questão de dinheiro, e sim de pedagogia correta, ainda que salários mais elevados possam atrair pessoas mais capazes.
Neste link: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/view/41538
Paulo Roberto de Almeida
Gasto Público em Educação e Desempenho Escolar
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFFundação Getulio Vargas / EPGE - Praia de Botafogo 190, 11º andar - Tel.: (21) 3799-5831
Mesquitas e Night Clubs: uma excelente receita canadense....
Hall of Fame broadcaster speaking in Ontario, says:
"I am truly perplexed that so many of my friends are against another mosque being built in Toronto. I think it should be the goal of every Canadian to be tolerant regardless of their religious beliefs.
Thus the mosque should be allowed, in an effort to promote tolerance.
That is why I also propose that two nightclubs be opened next door to the mosque; thereby promoting tolerance from within the mosque.
We could call one of the clubs, which would be gay, "The Turban Cowboy," and the other, a topless bar, would be called "You Mecca Me Hot."
Next door should be a butcher shop that specializes in pork, and adjacent to that an open-pit barbecue pork restaurant, called “Iraq of Ribs".
Across the street there could be a lingerie store called "Victoria Keeps Nothing Secret", with sexy mannequins in the window modelling the goods, and on the other side a liquor store called "Morehammered".
All of this would encourage Muslims to demonstrate the tolerance they demand of us. Yes, we should promote tolerance, and you can do your part by passing this on.
And if you are not willing to do so... It is either past your bedtime, or its midnight at the oasis and time to put your camel to bed.
PEC da bengala: servidores publicos se aposentam compulsoriamente aos 75 anos
Congresso derruba veto sobre aposentadoria aos 75
Derivação da chamada PEC da Bengala, projeto estendeu a todos os servidores públicos ampliação de aposentadoria compulsória dos 70 para 75 anos. Executivo havia visto “vício de iniciativa” na proposiçãopor Congresso em Foco | 02/12/2015 |
“Na verdade, o veto aconteceu porque a Presidência da República afirmou que o projeto padece de vício de iniciativa, porque só o presidente poderia trata de aposentadoria de servidores da União. No início deste mês, o STF disse que não há prerrogativa de iniciativa para leis complementares, apenas para leis ordinárias. Isso resolve a questão. Se já existisse essa decisão [do Supremo], com certeza o Palácio do Planalto não teria vetado este projeto”, explicou o senador petista Lindbergh Farias (RJ).
“Mesmo que o Supremo venha a derrubar a decisão dessa Casa, nós já temos pronto o plano B: sou relatora na CCJ uma PEC de autoria do senador Aloysio Nunes [PSDB-SP] dando o direito a todos os servidores a aposentadoria compulsória aos 75 anos”, disse a senadora Ana Amélia (PP-RS), fazendo referência à PEC 97/15.
Esse foi o terceiro veto presidencial apreciado pelo Congresso. Anteriormente o congresso manteve duas outras negativas presidenciais: aquela referente a projeto sobre turismo rural e outra sobre um subprograma de moradia para policiais no âmbito do Minha Casa Minha vida. Na quarta votação, parlamentares derrubaram o veto sobre a regulamentação da profissão de designer.
Encerrada a sessão de vetos, o governo conseguiu o que queria: limpar a pauta de votações conjuntas e permitir que o Congresso vote as matérias orçamentárias e de ajuste fiscal.
Mais sobre PEC da Bengala
Mais sobre vetos
Eles de novo, os macons, tentando me conquistar... Desistam...
Para tornar mais uma vez clara minha intenção de recusar qualquer convite desse tipo, mandei nova mensagem aos persistentes:
On Dec 1, 2015, at 01:26, SOBRE ENTRAR NA MAÇONARIA <xxxxxxx@xxxxxxx> wrote:
Prezado Amigo,
Recebemos pedido de pessoa de seu âmbito de amizades, solicitando que entremos em contato para que sejam adotadas providências para seu futuro ingresso na Maçonaria.
Após uma rápida avaliação, gostaríamos de informá-lo que ficamos bastante satisfeitos com seu desejo em compartilhar dos estudos de nossos Augustos Mistérios, uma vez que entendemos que um sentimento destes, quando legítimo, é uma poderosa ferramenta a impulsionar um homem de bons costumes para o centro do crescimento e da evolução.
Gostaríamos de deixar claro que este email de resposta trata-se exclusivamente de uma oportunidade de conhecermos você pessoalmente. Pedimos que o amigo entre em contato somente através do email xxxxxxxxxxx@xxxxxxx.com.br o mais breve possível, com nome completo, Cidade/Estado e telefone com operadora e DDD para marcarmos uma entrevista pessoal.
Continuamos a sua disposição para sanar quaisquer dúvidas que possam ocorrer, através de nosso site ..............
Fraternalmente,
Maçonaria do Brasil
Minha resposta:
Agradeço o contato, mas não pretendo aderir, tornar-me membro, associar-me, ser associado, afiliado ou simpatizante de nenhum grupo, movimento, ordem, igreja, seita, religião, tribo, casta, clube, nada, de nenhum tipo, em nenhum momento.
Sou suficientemente independente, como sou, e pretendo preservar essa independência, mas tampouco concordo com os pressupostos da Ordem, nem partilho ou pretendo conhecer mistérios, augustos ou não, de nenhuma espécie.
Não gostaria de continuar a receber tal tipo de mensagem. Sou irreligioso, e pretendo permanecer inafiliável a qualquer agrupamento desse tipo.
Agradeço a atenção, cordialmente,
---------------------------
Paulo R. de Almeida
www.pralmeida.org
diplomatizzando.blogspot.com
NET, uma empresa inepta; CLARO, uma empresa incompetente; Combo Multi, a juncao da inepcia com a incompetencia
Tenho dezenas, repito DEZENAS de protocolos, dezenas de horas perdidas, incontáveis chamadas registradas e nenhuma solução.
Meu telefone acaba de ser cancelado pela TERCEIRA VEZ, depois de outras tantas vezes interrompido sempre pelos serviços vagabundos dessas duas companhias, que se combinaram para oferecer os piores serviços aos seus clientes.
Vou poupar todos, mas vou repetir:
A NET É UMA EMPRESA INEPTA!
A CLARO É UMA EMPRESA INCOMPETENTE!
A COMBO MULTI É A JUNÇÃO DA INÉPCIA COM A INCOMPETÊNCIA!
Repetindo:
A NET É UMA EMPRESA INEPTA!
A CLARO É UMA EMPRESA INCOMPETENTE!
A COMBO MULTI É A JUNÇÃO DA INÉPCIA COM A INCOMPETÊNCIA!
Mais um pouco:
A NET É UMA EMPRESA INEPTA!
A CLARO É UMA EMPRESA INCOMPETENTE!
A COMBO MULTI É A JUNÇÃO DA INÉPCIA COM A INCOMPETÊNCIA!
Ainda:
A NET É UMA EMPRESA INEPTA!
A CLARO É UMA EMPRESA INCOMPETENTE!
A COMBO MULTI É A JUNÇÃO DA INÉPCIA COM A INCOMPETÊNCIA!
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
O clima em forma de festa: 180 pessoas na delegacao do Brasil em Paris
Não seja por isso: o Brasil completa todos os espaços disponíveis nos hoteis e restaurantes e oferece passagens e diárias para todos e cada um deles.
Mas, será que todos vão mesmo receber as suas diárias?
Depois do decreto de contingenciamento, o govern ameaça dar calote nesse tipo de despesa...
Quanto está o euro mesmo?
Paulo Roberto de Almeida
Paris é uma festa
Representantes da união, estados e municípios estão em Paris para a COP 21, a conferência do clima, com custos pagos pelo contribuinte
Press trip
Do Rio, partiu o prefeito Eduardo Paes com cinco jornalistas e 24 na comitiva no total. Quatro foram do Governo do Estado.
Oh, Minas Gerais..
Minas Gerais marca presença em peso. O governador Fernando Pimentel levou 15 pessoas, do gabinete e de estatais.
Cresce a fila
No Senado, foi o líder Cassio Cunha Lima (PSDB-PB) o relator da polêmica MP do caso André Esteves & Eduardo Cunha, com 45 milhões de motivos para dar encrenca.
Livros, livros, à mão cheia, dizia um poeta (ele não tinha problemas para guardá-los)...
Mentira tem perna curta? Assim parece... Essa Pasadena que nao passa...
http://iejorgehori.blogspot.com.br/2015/11/omissao-orientada.html
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Omissão orientada
Desde a apresentação ao público da versão da "decisão com base numa relatório falho e incompleto" , coloquei aqui a única opção possível desse "ponto fora da curva". Ela foi orientada a "ficar fora disso". "Aprove conforme for apresentado" porque é de interesse maior: da Petrobras, do país e, principalmente, do PT".
E quem teria essa autoridade sobre ela? Quem poderia orientá-la a "não se meter nisso".
O ex-advogado da Petrobras, agora afirmou que, ao analisar a operação, foi orientado a aceitar a minuta apresentada pela Astra e não propor redação alternativa. Ao se recusar, foi afastado e o parecer que ficou no processo não foi o dele.
Quem o orientou? E de quem o diretor que o orientou foi orientado a aprovar, conforme montado pela outra parte?
A prisão do Senador Delcídio do Amaral, pela tentativa de evitar que, na delação premiada, Cerveró contasse a verdade ou uma versão plausível da participação de Dilma na decisão e a reação do Planalto, indica que só restou a esse uma alternativa. Negar e torcer para que Delcídio não opte pela delação premiada.
A probabilidade do impeachment de Dilma, que havia caído voltou a subir. Ela vai conseguir passar as festas de 2015/16 no Alvorada, mas sem comemorar. Ou comemorar como as grandes e últimas.
Douglass North: mais artigos em sua homenagem (ABPHE)
http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/11/uma-lagrima-para-douglass-north-o.html
Eis as novas:
Conjunto de textos em homenagem a Douglass North (1920-2015)
https://afinetheorem.wordpress.com/2015/11/24/douglass-north-an-economists-historian/
http://truthonthemarket.com/2015/11/24/douglass-c-north-1920-2015/
http://www.nytimes.com/2015/11/25/business/economy/douglass-c-north-nobel-laureate-economist-dies-at-95.html?smid=tw-share&_r=0
http://crookedtimber.org/2015/11/24/doug-north-has-died/
http://www.forbes.com/sites/artcarden/2015/11/24/he-helped-us-understand-the-process-of-economic-change-douglass-c-north-1920-2015/
http://www.economist.com/blogs/freeexchange/2015/11/big-questions
http://organizationsandmarkets.com/2015/11/25/john-nye-remembers-doug-north/
https://reason.com/archives/2015/11/25/douglass-cecil-north
http://www.voxeu.org/article/ideas-douglass-north
http://www.voxeu.org/article/douglass-north-economist-s-historian
Tenham bom proveito.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 1/12/2015
Paraguai: o quase-golpe de 1996 na versao do ABC Color (artigo de Marcio Dias)
A versão original pode ser conferida aqui:
http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/11/o-quase-golpe-no-paraguai-e-origem-da.html
A versão em espanhol, editada pelo jornal paraguaio, o mais virulentamente antibrasileiro (o que parece ser um esporte nacional), pode ser conferida aqui:
http://www.abc.com.py/nacionales/diplomacia-brasilena-ayudo-a-evitar-golpe-1431429.html
Divirtam-se.
Paulo Roberto de Almeida
ABC Color, 30 de Noviembre de 2015 12:11
Brasil “ayudó a evitar golpe” de Lino OviedoEra 1996. Barros Neto era secretario general en Itamaraty (Palacio-sede del Ministerio de Relaciones Exteriores de Brasil) y De Oliveira Dias, embajador en Asunción. Juan Carlos Wasmosy, presidente electo democráticamente, se desempeñaba bajo la permanente amenaza del entonces comandante general del Ejército Lino César Oviedo, quien “poco o nada hacía para disimular sus pretensiones presidenciales”, relata el exembajador.
Instruido por el área política de Itamaraty, De Oliveira Dias prestó especial atención a los movimientos de Oviedo. Wasmosy le contó al embajador de sus intenciones de destituir a Oviedo y el diplomático, quien ya había discutido el asunto con la cúpula de Itamaraty, le aseguró al presidente paraguayo el apoyo del gobierno brasileño, encabezado entonces por el presidente Fernando Henrique Cardoso.
Como el embajador observaba a Oviedo, este seguía de cerca los movimientos de Wasmosy, por lo que una ida del presidente a Brasil precipitaría la acción golpista, sigue narrando. He ahí el surgimiento de un plan que permitió a Wasmosy salir sigilosamente de Paraguay al vecino país. “Aproveché la cercanía de mi cumpleaños y transformé la cena que sería para el personal de la embajada en una gran recepción, a la cual invité a la cúspide del mundo político paraguayo, incluso a Oviedo”, recuerda y agrega que Wasmosy fue advertido sobre la presencia del general.
“Con las cúpulas política y militar de Paraguay, bebiendo, comiendo y bailando en la residencia del embajador de Brasil, Wasmosy despegó tranquilamente desde su estancia en el interior y llegó hasta el aeropuerto militar de Brasilia”, cuenta. Wasmosy fue discretamente recibido por “Bambino”, quien a esa hora, las 21:30 de un sábado, estaba ya libre del ojo de la prensa. Todo el plan se coordinó a través de teléfonos satelitales, para evitar que Oviedo monitoree lo que estaba ocurriendo.
El lunes siguiente, con la seguridad del apoyo del Brasil, Wasmosy llamó a Oviedo a exigirle su renuncia. Oviedo pidió tiempo y al mediodía Wasmosy insistió, le dijo que si quería responder con un golpe, que lo hiciese pero que él no ordenaría que las fuerzas que lo apoyaban reaccionasen, a fin de que cualquier derramamiento de sangre quede exclusivamente bajo responsabilidad de Oviedo.
El general guardaba silencio. La embajada norteamericana emitió entonces un comunicado en el que condenaba la resistencia de Oviedo y reafirmaba su apoyo al presidente constitucional. Los embajadores de Estados Unidos, Argentina y Brasil, a pedido de Wasmosy intentaron hablar con Oviedo pero no tuvieron éxito.
Ya entrada la noche, De Oliveira Dias sugirió a Bambino que promueva un contacto entre Oviedo y el ministro general del Ejército Zenildo Lucena, -a quien Oviedo respetaba porque fue su instructor en Asunción. Bambino comentó a De Oliveira, que Oviedo le pareció bastante sereno y garantizó que no se levantaría en armas, pero que se ocuparía de que se haga con Wasmosy lo que Brasil hizo con Collor (presidente Fernando Collor de Melo, quien fue enjuiciado penalmente por el Congreso por hechos de corrupción).
Wasmosy y dos de sus hijos entretanto se refugiaban en la embajada americana. “El presidente terminaba de escribir a mano un documento con su renuncia, exigida por Oviedo bajo amenaza de bombardear la casa presidencial”, cuenta. Con la renuncia de Wasmosy, Oviedo se encargaría personalmente del vicepresidente y haría que el presidente del Congreso asuma la presidencia. El plazo para la renuncia de Wasmosy era las 2 de la madrugada. Hugo Aranda, empresario ligado a Wasmosy y antes a Oviedo, sería el portador del documento; su casa sería el punto de encuentro entre los mensajeros de Oviedo y Wasmosy.
“Pedí a Wasmosy que no enviase el documento hasta que yo me comunicara con mi gobierno, con la debida delicadeza, tomé el papel. Con la renuncia segura conmigo, desperté a Bambino a las 02:40 y le expuse la situación. Coincidimos en que la prisa de Oviedo se debía a la dificultad que tendría para implementar el 'golpe blanco' cuando estén abiertas las cancillerías del continente y en pleno funcionamiento de sus gobiernos. Por la imposibilidad de tomar cualquier medida a aquella hora, acordamos intentar ganar tiempo para alcanzar la mañana del martes 23, sin que ninguna acción de fuerza ocurriese”, recuerda.
Mientras Wasmosy insistía en obedecer para evitar derramamiento de sangre, De Oliveira Dias le dictó un pedido de permiso provisorio en términos que difícilmente serían aceptados por el Congreso. El diplomático le pidió permiso entonces para romper la renuncia que había escrito la noche anterior. Wasmosy tuvo el instinto político de guardar los pedazos de aquella renuncia escrito de puño y letra. “Y una imagen que nunca olvidará es la expresión del embajador norteamericano cuando rompí la renuncia y dicté al presidente los términos del papel con el cual podíamos obtener el tiempo necesario para neutralizar la maniobra de Oviedo”, dice.
Oliveira Dias acompañó a Aranda y se encontró con el emisario de Oviedo y el presidente del Congreso, a quien instó a que asumiera solamente si “la renuncia fuese inapelablemente explícita y legalmente incontestable. Lo que sabía no podía ser porque ‘saltaba’ al vicepresidente”. Oviedo recibió el papel y preguntó al presidente del Senado si podría asumir en la mañana siguiente, pero este contestó no podía hacerlo dentro de la ley y que mínimamente tendría que someterlo al pleno, enfureciendo a Oviedo, quien mandó a buscar en los archivos la renuncia de Stroessner para que se redacte en los mismos términos y Wasmosy lo firme.
El presidente paraguayo estaba dispuesto a firmar por miedo a que Oviedo cumpla las amenazas, dice el exembajador en su relato. Agrega que persuadió a Wasmosy de que no firme, porque creía que Oviedo no iría a bombardear la residencia presidencial, ya que estaba desocupada así como el centro de la ciudad, era simplemente un juego para forzarlo. A la mañana siguiente, a pedido de Domingo Laíno, De Oliveira Dias, Laíno y Guillermo Caballero Vargas (de la oposición) se reunieron. El diplomático sugirió a los opositores emitir una resolución por la cual rechazaban siquiera analizar cualquier pedido de renuncia del presidente o del vice. Y lo que mucho me pidió fue: “¿Embajador, puedo decir que la idea fue mía?”.
En el Palacio de López estaban embajadores acreditados, la gran mayoría de diputados y senadores, resueltos a no aceptar el análisis de una renuncia, estaban líderes de partidos, empresarios, “un gran festival cívico-democrático”, pero del otro lado de la ciudad estaba Oviedo con los cañones. Ya sin salida, dice el exembajador, porque el golpe fracasó por la decida reacción internacional y bloqueado por el Senado, pero Wasmosy temía una acción desesperada del militar.
A esas alturas, Bambino y el ministro general del Ejército Zenildo Lucena volvieron a hablar. Oviedo pidió una salida decorosa. El presidente, sus pocos ministros de confianza y los embajadores, sugirieron dos alternativas: darle la embajada en Bonn (ciudad de Alemania) o el Ministerio de Defensa, que a pesar del “pomposo nombre está fuera de la línea de mando”, y cualquier ministerio exigía el pase previo a reserva, lo que disminuiría el apoyo de los generales a Oviedo. El ministro del Interior llevó la oferta y Oviedo aceptó el Ministerio.
Los cancilleres del Mercosur llegaron a Asunción, ya que el propio Bambino los buscó en su avión y todos aprobaron el acuerdo como la mejor solución posible. A la mañana siguiente, Oviedo transfirió el comando y se fijó su asunción en el Ministerio de Defensa para el siguiente día. Cuando se conoció la oferta del Ministerio de Oviedo, comenzaron las críticas a Wasmosy y se empezó a pensar en un juicio político.
Por otra parte, al traspasar el mando a Oviedo surgen quiebres en la unidad de apoyo del general, a quien piden declinar del cargo, mientras Wasmosy y el nuevo canciller que convenza a Oviedo de seguir. “Tuvimos una larga y áspera conversación, dos horas”, recuerda. Oviedo dio las primeras señales de “aflojar”, mientras Wasmosy seguía temeroso de una reacción del militar, por lo que Bambino pidió al presidente brasileño que 'encoraje' a su par de Paraguay a suspender el nombramiento. “Con la llamada del presidente brasileño, Wasmosy cobró aliento definitivo”, describe. El presidente se preparó para un discurso y se dirigió al Palacio de López, donde ya estaba llegando Oviedo para asumir.
Después del pronunciamiento del presidente, sin apoyo comenzó una carrera política. “No es que no haya tenido éxito, y después de una serie de hechos, incluso una detención, terminó muriendo en un accidente”, dice. “El caso es sin dudas un evento impar en la historia diplomática brasileña, deshacer un golpe militar en un país amigo por medio de la acción diplomática”, califica. El canciller Lampreia, que estaba de permiso en ese entonces, calificó el hecho como “la acción más intervencionista que Brasil ya realizó en este siglo”, pero el presidente Cardoso cuenta en su libreo “Diarios de la Presidencia” que esta acción fue hecha en nombre del Mercosur, mediante De Oliveira Dias y Barros Netto.
I have been observing European building up for the last 40 years. At the beginning, being from a region (South America and Mercosur), I was very sympathetic towards the European model, and thaught it could be a good exemple for South American integration.
Summing up, now, I think Europe has over-extended the utility of a very complex institutional architecture, and I come to recognize that your Lady Thatcher was right!
Europeans have built a gothic cathedral in Brussels, that is too complex to manage and too costly to entertain and keep running.
Every time that a problem is recognized, European leadership responds that all we (you) need "is more Europe", that is, erecting more alleys to an already complex and complicated gothic cathedral, wirh plenty of political gargouilles and bureaucratic circumvolutions. How to live with all that? And how to pay for it?
I think now that Brittons are right: better to have a light, small, flexible, cheaper instrument, and dismiss all this baroque, rococo, architecture.
I hope that we do not start to build a gothic cathedral in South America.
Paulo R. de Almeida
Brasilia, Brazil