Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sexta-feira, 5 de novembro de 2021
A PEC dos "Predatórios" (sic) - Vera Magalhães (OESP)
Microhistória do Brasil nos últimos 60 anos - Paulo Roberto de Almeida
Microhistória do Brasil nos últimos 60 anos
Paulo Roberto de Almeida
Diplomata, professor
(www.pralmeida.org; diplomatizzando.blogspot.com; pralmeida@me.com)
Vou resumir, num único parágrafo nossa história das três últimas gerações.
Sou de uma geração que assistiu a tudo: o descontrole inflacionário do final dos anos 1950 e início dos 60, a estabilização estatista dos anos militares, o descontrole inflacionário e o endividamento do final da ditadura, as hiperinflações e os planos frustrados de estabilização da redemocratização (1986-1992), uma razoável estabilização macroeconômica com o Plano Real (1994), mas meia boca, pois que baseado em âncora cambial insustentável e ausência de ajuste fiscal rigoroso, um "conserto" em 1999, que criou um tripé macroeconômico razoável, a ser complementado por reformas estruturais de segunda geração que NUNCA foram feitas – o lulopetismo econômico surfou sobre a demanda chinesa e a valorização das commodities –, seguido de uma rápida deterioração da conjuntura econômica sob a incompetente da Dilma, que provocou a MAIOR RECESSÃO econômica de nossa história, uma nova tentativa de correção sob Temer, mas sabotada pelas turbulências políticas derivadas da corrupção e do ativismo judicial, para chegarmos, enfim, a um governo que prometia tudo – luta contra a corrupção, abertura econômica e liberalização comercial, nova política – e não entregou NADA, ao contrário, só agravou TUDO, corrupção, desmandos, desgoverno, graves violações da institucionalidade, com um psicopata genocida no comando do Executivo, militares castrados a seu serviço e um estamento político adepto do patrimonialismo gangsterista.
Acho que resumi nossa história pelo lado menos glorioso.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 4011, 5 novembro 2021, x p.
Sobre nossa miséria política atual - Paulo Roberto de Almeida
Sobre nossa miséria política atual
Paulo Roberto de Almeida
Diplomata, professor
(www.pralmeida.org; diplomatizzando.blogspot.com)
O Brasil tem muitas mazelas, um supermercado inteiro de deficiências políticas, econômicas, sociais, culturais, que foram sendo construídas ao longo dos últimos 200 anos por elites predadoras que não só continuaram o legado de atraso de 300 anos de colonização extratora (tráfico, escravidão, privilégios aristocráticos de fachada, conservadorismo reacionário antirreformista e anticientífico, patrimonialismo renitente, corporativismo, cartorialismo), mas que também acrescentaram novos fatores de atraso deliberadamente buscado: não educação, não reforma agrária, nacionalismo rastaquera, protecionismo comercial, intervencionismo estatal exacerbado, patrimonialismo reformado, corporativismo burocrático, etc.
Gostaria apenas de destacar um pequeno grande fator de nossa perda total de sentido no domínio das políticas públicas, que é a ausência completa de concepção nacional de planejamento para o desenvolvimento da nação de forma integrada e o domínio nocivo dessas políticas por um estamento parlamentar preocupado apenas com o seu enriquecimento pessoal via emendas paroquiais que destroem deliberadamente a noção de um orçamento nacional.
Neste caso, não creio que a origem do problema esteja na horripilante fragmentação partidária que infelicita o sistema político brasileiro (e que também é um problema maior), e sim o absoluto desprezo desses parlamentares por qualquer coisa que se aproxime do conceito de política pública racional: eles são uma matilha de devoradores de nacos cada vez maiores do orçamento público pela vias das muitas emendas obrigatórias ou dirigidas que constituem uma forma legal de roubar o erário, sob a forma das emendas individuais, das “de bancada” (ou seja partidárias, e todos se locupletam) e, agora, as “emendas do relator”, que constituem um assalto ilegal, imoral e amoral, pois que secretas e pouco transparentes, ao orçamento geral. Esta foi a tragédia construída nos últimos anos.
No estágio atual de nossa desgovernança figura justamente o estamento parlamentar, uma categoria que constitui uma “classe em si” e que foi contaminada pela constitucionalização das emendas compulsórias e “incontigenciáveis”, um “presente de grego” que nos foi legado por aquele gênio do mal chamado Eduardo Cunha, o corrupto que, sozinho, valia meio PT. Esse supercorrupto construiu ainda, ao lado da excrescência que já era o Fundo Partidário — um outro assalto ao orçamento público por entidades de direito privado que são os partidos, e muitos existem e são criados apenas por causa desse “fundo” —, o Fundo Eleitoral, outro assalto indecoroso aos recursos públicos pelo Estamento Político e pela pletora de partidos.
Esse Fundo Eleitoral dispensa o estamento político de fazer caixa dois e de ficar implorando recursos aos seus capitalistas e financiadores corporativos e representou em parte a consequência involuntária da proibição empresarial de financiamento empresarial de campanhas políticas, um preconceito idiota contra o “poder econômico”, que sempre existirá, de uma forma ou de outra.
Em conclusão: todo o nosso sistema político-partidário-eleitoral e todo o processo orçamentário atuais estão eivados de deformações, assim como o sistema tributário, que se tornou um monstro irreformável e incorrigível por distorções acumuladas ao longo dos anos, aliás desde o infame “pacote de abril” dos tempos da ditadura militar (Geisel, 1977) e ainda acrescentadas pela “Constituição Contra o Brasil” (título de um livro meu, d’après Roberto Campos) de 1988.
O Brasil é um gigante acorrentado por si mesmo, uma espécie de Gulliver capturado pelos parlamentares liliputianos e condenado a ficar eternamente deitado, não em berço esplêndido, mas na praia de nossas desesperanças.
Quase 80 anos depois do livro (aliás medíocre de Stefan Zweig), somos um “país sem futuro”, tema talvez de um novo “clássico revisitado” que pretendo escrever em 2022.
Termino, perguntando aos nobres colegas Bolivar Lamounier e Everardo Maciel se concordariam com minha análise pessimista do quadro político-partidário e do caos financeiro-orçamentário que nos transformaram em verdadeiro Prometeu acorrentado.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 4010, 5 novembro 2021, 2 p.
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Ah, esse “liberalismo colbertista” francês - Alexis Karklins-Marchay
Les Echos, Paris – 4.11.2021
Zemmour, cet antilibéral qui feint de l'ignorer
Dans cette lettre ouverte à Eric Zemmour, l'essayiste Alexis Karklins-Marchay revient sur le libéralisme économique auquel le polémiste dit adhérer. En réalité, les écrits d'Eric Zemmour et ses prises de position passées montrent sa méfiance et son hostilité à un courant libéral qu'il n'a cessé de dénoncer.
Alexis Karklins-Marchay
Monsieur Zemmour,
Votre progression impressionnante dans les sondages ne laisse personne indifférent. Malgré les polémiques soulevées par vos prises de position, c'est un fait : vos idées rencontrent un véritable écho auprès de nombreux électeurs. Cela vous oblige désormais à avancer sur d'autres thèmes que le « grand remplacement » ou l'identité.
Sur l'économie, vos récents discours sur le travail, la fiscalité et les finances publiques vous ont immédiatement classé dans la catégorie « libérale », vous-même indiquant lors d'une interview que ce qualificatif ne vous gêne pas. Par transparence vis-à-vis de ceux qui seraient tentés de voter pour vous, en particulier dans le monde de l'entreprise, il semble indispensable de comprendre votre propre logique. Car, de la même façon que l'hirondelle aristotélicienne ne fait pas le printemps, l'annonce d'une baisse d'impôt ne saurait faire le libéral.
Vos derniers livres et vos déclarations démontrent que vous êtes en réalité un contempteur infatigable du libéralisme. Vous détestez le libéralisme qui fut, dites-vous, adopté par François Mitterrand et les élites françaises en 1983. Vous attaquez avec virulence « les apôtres du marché » et les tenants de la « modernité libérale ». Vous regrettez que la droite ait repris « les thèses libérales européistes » et moquez les technocrates qui défendent les « stricts équilibres budgétaires ».
Pour vous, la France serait victime de « l'alliance entre marché et progressisme, entre libéraux et libertaires ». Vous critiquez sans relâche le « libre-échange mondialisé » dont la « logique imparable détruit les peuples, les emplois, au profit d'une infime minorité qui s'enrichit ». Malheureusement, parfois, au mépris des faits historiques…
Conscient de devoir rassurer les entrepreneurs, vous évoquez bien sûr « l'enfer fiscal » et, suivant le mot de Georges Pompidou, vous souhaitez « qu'on cesse d'emmerder les Français ». Vous reconnaissez également le niveau vertigineux de nos prélèvements obligatoires et de nos dépenses publiques.
Mais plutôt que d'en tirer les conséquences sur la nécessité de réformer l'Etat pour le rendre plus efficace, vous rejetez la faute sur l'immigration, stigmatisez les défenseurs du « moins d'Etat », dénoncez la « main invisible » d'Adam Smith et les thèses de Milton Friedman. Vous soutenez même que le libéralisme serait responsable de la bureaucratisation française depuis quarante ans !
Relire Boisguilbert
Comme l'immense majorité des politiques français, de droite comme de gauche, vous affirmez « je suis colbertiste ». Au regard de votre indéniable culture et de votre passion pour notre civilisation, vous ne pouvez néanmoins ignorer que le protectionnisme mis en place par le contrôleur des finances de Louis XIV fut bien plus préjudiciable que la liberté du commerce pratiquée par la Hollande. Plutôt que Colbert, n'est-ce pas Boisguilbert, l'ami de Vauban et le premier des libéraux français, qu'il conviendrait de relire, surtout ses analyses sur les causes de la misère au temps du Roi-Soleil ?
Pourquoi faire l'impasse sur les enseignements de Turgot, Say, Dunoyer ou Bastiat ? Comment célébrer les succès économiques de Charles de Gaulle sans rappeler que ces derniers ont été rendus possibles grâce à l'adoption des réformes libérales proposées en 1958 par l'économiste Jacques Rueff ?
Je ne résiste pas, pour terminer, à partager avec vous deux citations de Balzac, cet authentique génie français que nous aimons tant : « Tout gouvernement qui se mêle du commerce et ne le laisse pas libre entreprend une coûteuse sottise » ; « En fait de commerce, encouragement ne signifie pas protection […]. L'industrie ne peut être sauvée que par elle-même, la concurrence est sa vie. Protégée, elle s'endort ; elle meurt par le monopole comme sous le tarif. » Et si, plutôt qu'une énième déclinaison de « plus d'Etat », la France essayait la liberté ?
Alexis Karklins-Marchay, essayiste, est l'auteur d'« Histoire impertinente de la pensée économique », 2016, et de « Notre monde selon Balzac », 2021 (Ellipses).
Congresso Mundial de História Econômica, Paris, 2-29 Julho 2022
World Economic History Congress, Paris, 25-29 July 2022
Mini-reflexão sobre nossa acomodação às misérias do cotidiano - Paulo Roberto de Almeida
Mini-reflexão sobre nossa acomodação às misérias do cotidiano
Paulo Roberto de Almeida
Nosso sofrimento ainda não terminou: politicos oportunistas ainda veem em Bolsonaro uma chance de continuarem se locupletando. Estamos indo diretamente a uma longa estagflação.
Também surpreende a resiliência do psicopata perverso, o que depende de eleitores e do Grande Capital.
A adesão ainda significativa de tantos brasileiros a um mentiroso, a um crápula, a essa escória de gente, a esse genocida confirmado, é um desafio a todos os cientistas políticos; o fenômeno tem mais a ver com traços psicológicos desse povo que ainda idolatra o verme mesmo tendo todas as evidências de que ele está afundando o Brasil e piorando a vida de todos e cada um. Difícil explicar isso.
Políticos e Grande Capital (não todo ele) ainda se entende, pois esperam continuar lucrando em cima do parvo, ainda assim é triste constatar que esses poderosos não têm a mínima consideração pelo futuro da nação e pela situação pré-falimentar da economia do país.
O que leva um povo a estrangular assim suas chances de prosperidade e de bem-estar, ou melhor, como explicar a decisão dos mais privilegiados de continuar a desprezar de maneira tão vil o destino de milhões de brasileiros pobres?
Não sabemos exatamente, mas a América Latina não é exatamente um exemplo de postura racional de aderência a um projeto de desenvolvimento inclusivo e socialmente responsável: sempre fomos desiguais e tolerantes com a opressão, a miséria e a desigualdade.
Entendo que os principais fatores dessa condição — criada internamente, não imposta de fora — sejam a não educação da massa da população, a corrupção política e a arrogância soberba, mesquinha e egoista das elites dominantes e dirigentes, cujo arbítrio e poder não encontram limites.
Em outros termos, uma mudança estrutural e sustentada não é provável no curto prazo. Se considerarmos que mais da metade da humanidade ainda vive em condições precárias de equilíbrio econômico e de bem-estar social, submetida a regimes corruptos e pouco democráticos, podemos concluir que o Brasil vive nessa média medíocre de metade da humanidade.
Em conclusão: não temos capacidade de sermos melhores do que o nosso meio, ou de superar rapidamente o legado de atraso e de ignorância que recebemos de nossos antepassados nos últimos 200 ou 500 anos de formação da nação (sacrificando, diga-se de passagem, os povos originários).
Espero ter interpretado razoavelmente bem, e de maneira objetiva, as razões de nossa condição deplorável. Privilegiado como sou, agora, constrange-me ainda assim ver tantos brasileiros, milhões deles, entregues a uma situação de abandono, parte responsabilidade pessoal, mas a maior parte devido à incúria das elites do poder. Ineptos e desprezíveis, é tudo o que me resta dizer.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 4/11/2021
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Meu primeiro manifesto contra o bolsolavismo, em 3/11/2018 - Paulo Roberto de Almeida
Abaixo, o que escrevi hoje, 3/11/2021, para introduzir o que eu havia escrito TRÊS ANOS antes, ou seja, ainda ANTES de começar o presente desgoverno. Eu já previa o pior, mas não poderia imaginar, ninguém poderia, que seria MUITÍSSIMO PIOR.
Introdução em 3/11/2021:
Pouco depois do fatídico 2o turno de 2018, que confirmou a vitória daquele a quem eu classificava “apenas” como fascista, naquele momento, e antes mesmo do anúncio do patético direitista no armário como “chanceler acidental”, eu já anunciava minha postura no “modo resistência”, e me preparava para ser exonerado de meu cargo como Diretor do IPRI logo no primeiro dia de janeiro de 2019. Demorou um pouco, mas isso acabou ocorrendo no Carnaval, sendo que antes, já no dia 2 de janeiro, recebi a ordem de congelar o programa aprovado para novas atividades no IPRI. Estava começando a “Era dos Absurdos” no Itamaraty e o reinado dos “novos bárbaros” na nova administração. Continuei no modo resistência e até escrevi cinco livros criticando acerbamente o ciclo bolsolavista na diplomacia brasileira. Felizmente, no tocante à diplomacia, acabou em 29 de março de 2021, mas a política externa continua a porcaria que sempre foi no desgoverno do capitão genocida.
Texto de 3/11/2018:
Também vou reforçar as hostes da Resistência, onde aliás sempre estive, tendo até um quilombo de resistência intelectual, o blog Diplomatizzando, que muito me serviu ao longo de todo o período de travessia do deserto, sob o lulopetismo diplomático.
Vou continuar resistindo à burrice crassa, à estupidez ideológica, à inépcia administrativa, à desfaçatez profissional, à mistificação política, à mentira corporativa, ao patrimonialismo, ao dirigismo, ao intervencionismo estatal, ao protecionismo comercial, ao nacionalismo rastaquera, ao patriotismo piegas, às máfias sindicais (de trabalhadores e de patrões), ao fundamentalismo religioso (em especial ao criacionismo), ao Estado máximo e à Escola Mínima, à falta de bibliotecas nas escolas, aos carteis de industriais e de banqueiros, às saúvas freireanas, aos mortadelas nacionais e estrangeiros, aos políticos profissionais, aos capitalistas promíscuos, enfim, à desonestidade intelequitual e à ignorância acadêmica, uma enfermidade que se reforçou muito desde 2003.
Como se pode constatar, tenho muito a que resistir...
Concluo:
Tem outra coisa a fazer senão resistir?
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 3/11/2021
Tendo, logo depois do 2o. turno de 2018, antecipado minha postura no modo de resistência, mesmo dispondo de um cargo no Itamaraty, não mudei de atitude, nem sob retaliações (e elas não foram poucas). Deixei meu testemunho: 5 livros sobre a era dos novos bárbaros!
- Apogeu e demolição da política externa: itinerários da diplomacia brasileira (Curitiba: Editora Appris, 2021)
- O Itamaraty Sequestrado: a destruição da diplomacia pelo bolsolavismo, 2018-2021 (Brasília, Diplomatizzando, 2021)
- Uma certa ideia do Itamaraty: a reconstrução da política externa e a restauração da diplomacia brasileira (Brasília: Diplomatizzando, 2020)
- O Itamaraty num labirinto de sombras: ensaios de política externa e de diplomacia brasileira (Brasília: Diplomatizzando, 2020)
- Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty (Brasília: Edição do autor, 2019)
- Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty (Boa Vista: Editora da UFRR, 2019, 165 p., Coleção “Comunicação e Políticas Públicas vol. 42).
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