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sábado, 4 de maio de 2019
CBN: matérias sobre politica externa desde janeiro
Ernesto Araújo diz que a diplomacia brasileira não pode mais ficar em cima do muro
O ministro das Relações Exteriores discursou para turma de formandos do Itamaraty e chorou ao agradecer o apoio da mulher, Maria Eduarda. O chanceler também homenageou o presidente Jair Bolsonaro, citando o evangelho.
DURAÇÃO: 00:01:42
Ernesto Araújo é ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro. Foto: Marcelo Chello / CJPress / Agência O Globo
Em discurso importante para a diplomacia brasileira, o chanceler Ernesto Araújo diz que Brasil não pode ficar em cima do muro. Foi um complemento à fala de Bolsonaro de que, "quando a diplomacia falha, os militares entram em campo". No Distrito Federal, médicos são presos acusados de lucrar com cirurgias desnecessárias e próteses de baixa qualidade. Ouça no podcast.
QUINTA, 02/05/2019, 15:07Política de Valor - Maria Cristina Fernandes
Felizmente, ele disse que não há chances de o Brasil entrar no conflito armado com a Venezuela. Mas Bolsonaro poderia ter recorrido à Constituição, que determina a auto-determinação dos povos. O presidente acrescentou outra informação e foi sincero ao falar que as Forças Armadas brasileiras sofrem sem estrutura. Confira detalhes desta história no comentário.
A queda de braço na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex, parece não ter fim. O governo Bolsonaro demitiu o presidente da agência Mario Villalva. Está é a segunda demissão no comando na pasta desde a posse do novo governo. Clima na Apex não é nada bom. Villalva tinha tirado poder de pessoas ligadas ao clã presidencial.
Ernesto Araújo prestou contas ao Senado durante audiência pública realizada na Comissão de Relações Exteriores da casa e foi criticado por alguns parlamentares. O ministro também disse que a política externa do Itamaraty incomoda líderes ditatoriais.
A tese já havia sido propagada pelo chanceler em um artigo publicado no blog dele, em 2017, mas é a primeira vez que Araújo dá a declaração em público como ministro das Relações Exteriores.
Estarão com o presidente o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e o ministro da Controladoria Geral da União, Wagner Rosário. Já a presença do ministro das Relações Exteriores não está confirmada - o nome de Ernesto Araújo não consta na lista da viagem.
TERÇA, 19/03/2019, 18:10A Política Como Ela É - Kennedy Alencar
Kennedy Alencar argumenta que Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff tinham bons relacionamentos com presidentes americanos, como George Bush e Barack Obama. Para o comentarista, Itamaraty sai diminuído do encontro após o ministro Ernesto Araújo ter atuação apagada - e o filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, comparecer ao encontro com Donald Trump em vez do chanceler.
PT vai representar no Ministério Público contra o presidente, alegando que ele cometeu um crime e descumpriu a lei 13718, que tipifica o crime de divulgação de cenas de pornografia. Bolsonaro usou a conta dele no Twitter para divulgar imagens obscenas e criticar o comportamento de alguns blocos de carnaval do Brasil. Nas redes sociais, a publicação do vídeo causou muitas reações entre apoiadores e críticos do presidente.
À CBN, Paulo Roberto de Almeida chamou o guru de Bolsonaro de 'destrambelhado' e contou que vai escrever livro sobre o período. O governo alega que a demissão foi resultado de uma série de ofensas pessoais, e não ocorreu por qualquer tipo de divergência política.
Também é destaque: o senador eleito Flávio Bolsonaro ocupou um cargo comissionado na Câmara dos Deputados, em Brasília, durante o período em que fazia faculdade e estágio no Rio de Janeiro. A informação foi revelada hoje pela BBC Brasil.
O ministro das Relações Exteriores havia anunciado, ontem, pelo Twitter, a troca no comando da agência, afirmando que Alex Carreiro havia pedido demissão. Mas Carreiro negou e foi trabalhar nesta quinta, dizendo que sua demissão só poderia ser assinada pelo presidente Jair Bolsonaro.
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