Esse foi um dos maiores crimes, pois cortou do Brasil a possibilidade de ganhar milhões de dólares com lançamentos comerciais e de, pouco a pouco, absorver tecnologia de formas variadas.
Os petistas, com outros nacionalistas de araque, bloquearam o acordo, como bloquearam outros, causando imensos prejuizos ao Brasil.
Vou dedicar-me agora a fazer a história dos crimes econômicos do lulo-petismo: eles atingem todos os setores do Brasil, causando milhões, bilhões de prejuizo, sem falar do custo-oportunidade.
Criminosos econômicos, é o que eles são, sem falar de outros crimes, claro, alguns até ao estilo Renascimento...
Paulo Roberto de Almeida
MISSÃO
NÃO CUMPRIDA
Rubens Barbosa
O Estado de S.Paulo, 26/08/2014
O aproveitamento do
Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e o desenvolvimento de veículos lançadores
de satélites (VLS) são
prioridades no âmbito do Programa Nacional de Atividades
Espaciais do Ministério da Defesa.
A situação privilegiada da
Base de Alcântara, no Maranhão, criada para lançamento
de satélites, previa grandes perspectivas comerciais para o
Brasil.
A estratégica
localização geográfica da base, situada
a dois graus de latitude sul da linha do Equador, poderia permitir o lançamento
de foguetes com 13% de economia de combustível em relação ao
consumido em Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, e com 31% comparado com
Baikonur, no Cazaquistão.
O funcionamento de um centro de lançamento
competitivo permitiria a entrada do Brasil no importante nicho de mercado de
satélites de telecomunicações e de
meteorologia.
Há, porém,
um detalhe importante. Um programa desse porte só
será possível
se houver um entendimento com o governo dos EUA para a negociação de um acordo de
salvaguarda tecnológica. Mais de 85% dos satélites
comerciais lançados no mundo são de propriedade de
empresas americanas. A Base de Alcântara
só poderá tornar-se
viável comercialmente quando um novo acordo de salvaguardas
entre o Brasil e os EUA tiver sido negociado, uma vez que, por razões
ideológicas, o anterior nunca foi ratificado.
A
oposição do PT a esse acordo, que iria regulamentar o uso comercial da base de
lançamento de foguetes de Alcântara por empresas
norte-americanas, na prática, excluiu o Brasil de um mercado
anual de US$ 12 bilhões.
Procurando contornar essa dificuldade,
o Brasil está tentando desenvolver
um VLS próprio, outro com a Ucrânia e conduzindo
um programa
de lançamento de satélites com a China.
Anuncia-se para o dia 29, como parte desse esforço, o lançamento em Alcântara
de foguete de sondagem, que pela primeira vez testará n Brasil combustível
liquido embarcado.
Vale
lembrar que, ainda no primeiro governo do presidente Lula, o Brasil assinou um acordo
de salvaguarda tecnológica com a Ucrânia,
bastante similar ao firmado com os EUA, e que foi rapidamente aprovado pelo
Congresso. Apesar de seguir em vigor, o entendimento com a Ucrânia não
teve qualquer conseqüência comercial para o Brasil em vista das dificuldades
econômicas que atravessa aquele país
e por
restrições políticas por parte dos EUA.
Como
de costume, é a
ideologia acarretando
prejuízo para o Brasil.
A
grande ironia em todo esse affair é que, sem o acordo com os EUA, nem o programa com a
Ucrânia poderá avançar
apesar dos milhões
de dólares investidos pelo Brasil. Telegramas da Embaixada dos
EUA em Brasília, de janeiro de 2009, vazados pelo
wikileaks, informam que o governo ucraniano pediu ao governo norte-americano
que reconsiderasse a sua negativa de apoiar a parceria Brasil-Ucrânia
para atividades na Base de Alcântara e permitisse que firmas americanas
de satélite pudessem usar aquela plataforma de lançamentos.
A resposta foi clara. Os EUA estão preparados para apoiar o projeto conjunto
Brasil-Ucrânia, desde que o acordo de salvaguardas
Brasil-EUA entre em vigor. Do contrário os EUA não apoiarão o programa
brasileiro dos veículos de lançamento
espacial.
Não haveria
dificuldades internacionais para o estabelecimento da base pelo fato do Brasil
ser membro do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis
(MTCR, na sigla em inglês). O tratamento seria
idêntico ao dispensado a
outros países, como a Rússia
e a China, que assinaram acordos de salvaguarda com os EUA.
Quando
este acordo estiver em vigor e o CLA e o programa brasileiro de lançadores
de satélites forem viabilizados, as equipes brasileiras que
eventualmente ali
trabalhassem, poderiam se beneficiar do conhecimento adquirido pelo contato com os técnicos
prestando serviços na base e as empresas nacionais poderiam ampliar seus
conhecimentos tecnológicos.
No final da visita do presidente Obama ao
Brasil, em março
de 2011, ficou decidido que os entendimentos sobre o acordo de salvaguarda
seriam retomados com o objetivo de renegociar o texto para consideração do
Congresso Nacional. Com isso poderia ser viabilizado o programa de lançamento
de satélites com a Ucrânia e ficaria aberta a
porta para a cooperação entre empresas brasileiras e norte americanas na área de lançamento de satélites tornando de fato
efetivo o uso da Base de Alcântara. Com a divulgação da espionagem
feita pela NSA na presidente Rousseff e a relação entre os dois países
bastante dificultada, os entendimentos nem chegaram a começar
e estão paralisados até hoje.
Além dos problemas políticos,
o programa espacial, dito prioritário, enfrenta não
só uma crônica falta de recursos, como também a oposição
dos
quilombolas, que reclamam as terras adjuntas à
área já ocupada
pela Base.
Espera-se
que, nos próximos quatro anos, sem preconceitos
partidários e com razoável dose de
pragmatismo, o futuro governo empreste ao programa
espacial brasileiro uma efetiva prioridade. Com a conclusão da negociação do acordo de salvaguarda tecnológica
com os EUA e com recursos financeiros adequados para garantir a continuidade
dos esforços - que, por falta de apoio caminham com grande
dificuldade - os programas poderão avançar e ser concluídos com êxito.
Em agosto de 2003, sério
acidente na Base de Alcântara paralisou o projeto por algum
tempo e fez desaparecer uma elite técnica que conduzia o
programa do veiculo lançador de satélite.
O VLS-1, que estava sendo preparado, explodiu e matou 21 cientistas, adiando
ainda mais o projeto de veículos lançadores
de satélites que colocaria o Brasil numa
posição
competitiva no mercado de satélites comerciais.
É urgente recuperar o tempo
perdido.
Rubens
Barbosa, presidente do Conselho de Comercio Exterior da Fiesp
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-08-20T03:25:00-03:00&max-results=20
1. Um jato executivo bimotor de porte médio fabricado em 2010 com 300 horas de voo é um avião novo!
2. A aeronave estava com as inspeções gerais e periódicas previstas no programa de manutenção em dia.
3. Equipado com sofisticados instrumentos de navegação que permitem pousos e decolagens em qualquer condição de tempo.
4. Gravador de voz em pane?Difícil de engolir. Ou o CENIPA recebeu ordem para não divulgar o conteúdo do áudio ou o gravador foi danificadodurante o pernoite no pátio do aeroporto Santos Dumont.
5. A voz do piloto no diálogo com a torre de controle e divulgada por uma emissora de TV logo após o acidente mostrava muita tranquilidadeda tripulação, apesar da chuva e da pouca visibilidade durante os procedimentos de aproximação.
6. Há fortes indícios de duas explosões:
- Uma na cabine ou nas turbinas, o que fez o avião despencar, e a outra, onde estavam os passageiros (motivo dos corpos totalmente esmigalhados). É tão evidente que houve esta explosão que não se achou sequer um pedaço de crânio para se comparar fichas odontológicas a qualquer arcada dentária. Somente com o exame de DNA foi possível identificar o que sobrou de cada corpo.
7. Algumas considerações:
- Se os pedaços da aeronave e partes significativas de corpos são encontrados em uma áreaextensa, pode-se afirmar que a explosão aconteceu ainda em voo. Foi o caso do atentado em 1988 ao Boeing 747 da PAN AMsobre a cidade escocesa de Lockerbie.
- Se os pedaços da aeronave e partes significativas de corpossão encontrados concentrados em uma área, significa que a explosão aconteceu após a queda e foi ocasionada basicamente pelo combustível no momento do impacto com o chão.
8. Neste acidente com o Cessna 560 XL, o que chama a atençãoé a evidente desintegração de toda a fuselagem e o despedaçamento completo de todos os corpos.
A única forma de justificar um cenário como esse é um impacto frontal da aeronave com uma parede em pleno voo(o que não aconteceu) ou uma explosão ocasionada por um artefato explosivo durante o impacto com o chão.
Vejam que o noticiário mostrou que, antes da aeronave bater no solo, ela tocou na quina da cobertura de um prédio. Possivelmente foi nesse momento que a turbina foi arrancada e arremessada como um míssil para dentro de um apartamento próximo. Com certeza essa colisão diminuiu ainda mais sua velocidade. Então, de forma nenhuma podemos justificar o fator velocidade como causa do esmigalhamento dos corpos e estilhaçamento de toda a fuselagem.No acidente da TAM em Congonhas foram encontrados centenas de corpos queimados ou carbonizados mas praticamente inteiros.
9. Há indícios fortes de que as explosões aconteceram de dentro para fora da aeronave. Uma evidência comprovada é a porta desse ter sido encontrada longe do centro de gravidade do acidente.
10. Dizer que acima de 8 “G” os corpos se desintegram é verdade, mas o avião estava subindo e manobrando. Caiu com velocidade muito aquém da velocidade cruzeiro.
11. Neste voo estaria também a candidata Marina Silva. Acabaria qualquer possibilidade de haver o 2º turno e de o PT não vencer as próximas eleições. O tiro saiu pela culatra!
12.Esta aeronave não foi guarnecida durante o seu pernoite nas instalações do Aeroporto Santos Dumont no Rio de Janeiro. O sabotador teve tempo mais que necessário para o seu intento.
11. Aécio e Marina Silva que se cuidem! Celso Daniel e Toninho do PT que o digam…..
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Atenciosamente,
Cel.Dolvim( especialista em terrorismo e atentados terrorista )
Curriculum Vitae
Nome: Jose Ori Dolvim Dantas – Coronel do Exército especialista em terrorismo e atentados terrorista.
Fone: (61) 8111-9064
Resumo dos principais cursos realizados:
Police Special Operations – SWAT- EUA;
Dignitary Protection – SWAT – EUA;
Chemical Agents Impact Munitions and Distraction Devices – SWAT – EUA;
Technical Intelligence – National Intelligence Academy – EUA;
Tolerância Zero – Universidade Metropolitana da Flórida – EUA;
Defense Planning and Resourse Management – National Defense University – EUA;
Avançado de Terrorismo e Contrainsurgência – National Defense University – EUA;
Understanding Terrorism and Terrorism Threat – University of Maryland – EUA;
International Human Rights Law: Prospects and Challenges – University of Duke – EUA;
Introduction to Human Behavioral Genetics – University of Minnesota – EUA:
Special Operations & Anti-terror Tactics – Israel;
Operaciones Tacticas Avanzadas (contraterrorismo) – Espanha;
Cours International de Criminologie – França;
Criminologia sob a ótica psicanalítica – Brasil;
Psicopedagogia (Especialização) – Como motivar a aprendizagem em instituições repressivas – Brasil;
Psicologia Comportamental (Mestrado) – Interpretação do suspeito pela linguagem do corpo – Brasil;
Logística de Transporte (Especialização) – Armazenamento, manuseio, transporte e distribuição de produtos perigosos – Brasil.
Principais experiências profissionais:
Planejamento, Coordenação e Segurança de Grandes Eventos.
Palestrante em seminários (nível nacional e internacional).
Assessor especial do Governador do Estado de Minas Gerais.
Consultor de Segurança aos Estados de Alagoas, Paraíba, Bahia e Minas Gerais.
Professor de graduação e pós-graduação da Unicesp/Promove.