Editoras, como as poucas redes de livrarias existentes no Brasil (e disso não escapam nem mesmo os sebos, reais ou virtuais), adoram um mercado soviético, ou seja, sem concorrência (e, no caso de todos eles, com os preços mais altos possíveis, em detrimento de leitores, compradores obrigados - livros didáticos - e simples consumidores).
Sobre isso acrescem os petralhas malucos, que queriam ainda dar mais empregos garantidos a seus militantes de nenhuma especializaçao cruando mais um cargo pomposo na estrutura do Ogro Famélico, o de "estimulador de leitura", a ser financiado com mais um imposto sobre a cadeia do livro, precisamente, como se esse fosse barato no Brasil. Se vcs querem ideias estúpidas é só encomendar aos companheiros totalitários.
Por isso apoio integralmente cada uma das palavras do meu amigo Orlando Tambosi, cujo post transcrevo abaixo.
Paulo Roberto de Almeida
Acho que todos os leitores já sabem, mas não custa repetir. A Amazon conta com uma livraria física no Brasil, vendendo livros com grandes descontos. Em compras acima de 70 reais, a remessa é gratuita. Se for menor, você pagará apenas R$ 1,90. A Amazon está livre dos Correios Petralhas, que cobram os olhos da cara e atrasam as entregas.
Esqueça as livrarias ditas brasileiras, que alimentam o patrimonialismo. Sabem o que querem seus proprietários, que vivem à sombra do Estado? Matar a concorrência que favorece o leitor. A reação deles diante da saudável concorrência introduzida pela empresa norte-americana é, pasmem, fixar preço único para os livros. Livreiros soviéticos é o que são. E os editores, na maioria esquerdistas, reforçam a pressão para que o mercado fechado sobreviva.
Nunca mais comprarei livros dessas livrarias. Vou de Amazon. Viva o capitalismo!
P.S.: embora o prazo de entrega formal seja de sete dias, no terceiro a encomenda já está no seu endereço. Repito: livre dos Correios Petralhas.
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