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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Fracasso da economia companheira e a ameaca totalitaria sempre presente...

Os lulo-petistas, a a malta de mercenários a soldo que os cercam, são um pouco como aquele lobo da história: perdem o pelo, mas não perdem o vício.
Pegos com a boca na botija, como se diz, roubando deslavadamente, tentam se esquivar dizendo que seria impossível acabar com a corrupçnao, pois todo mundo a pratica, em ampla escala.
MENTIRA! MENTIRA! MENTIRA!
Para reduzir, certamente não acabar, mas limitar amplamente a corrupção seria preciso duas coisas. Primeiro: diminuir o peso do Estado na economia, pois todos os casos de corrupção, repito TODOS, envolvem desvio de dinheiro público. Desvio não, roubo puro e simples, falcatruas deliberadas, contratos construídos expressamente para permitir superfaturamente, desvio, roubo, enfim. Os petistas se tornaram especialistas nesse tipo de coisa: antes roubavam o lanche das crianças e o transporte dos cidadãos, querendo isso dizer que eles arrancavam propinas dos pequenos contratos que faziam nas prefeituras que dominavam. Depois, com a conquista do Estado, o grande butim, passaram a criar estatais e lotaram as existentes com os seus companheiros, com a função expressa de roubar, como se viu na grande vaca petrolífera (e não apenas Pasadena, um grande e exitoso negócio, mas também na refinaria Abreu e Lima, equivalente a várias Pasadenas juntas, e da qual ainda não se falou nada; só com esta, são vários bilhões de reais de sobrefaturamento, pois passou de 3 ou 4 bilhões a previsão inicial para mais de 20 bi atualmente.
Segundo: afastar a máfia do poder, pois o que se roubava antes em escala artesanal, pela mão dos políticos tradicionais e suas pequenas falcatruas com ONGs familiares, passou a se roubar em escala mega-industrial, transnacional, com o partido mafioso no poder. Afastado este, a corrupção voltará ao seu estilo tradicional quase uma feira de quarteirão, comparado com as grandes superfícies do partido neobolchevique. Aliás, se compararmos a corrupção que afastou Collor da presidência (hoje um aliado dos companheiros) com os atuais esquemas, aquele pobre diabo (que eu achava a maior fraude do Brasil, até ser superado pelo sapo barbido) deveria ter sido julgado num juizado de pequenas causas (afinal de contas, foram alguns milhões, e um Fiat Elba). O partido neobolchevique roubou e continua roubando na faixa de bilhões e só conhecemos a ponta do iceberg, maior do que aquele que afundou o Titanic.
Não bastasse isso, temos a destruição da economia pela incompetência de todos eles, não só o patético ministro da área, mas sua chefe e todos os outros, keynesianos de botequim. Els conseguiram desmentir Keynes e Celso Furtado juntos: produziram inflação sem qualquer crescimento, como mostra a primeira matéria abaixo.
Na segunda, temos a ameaça renovada. O plebiscito do partido totalitário para reformar o sistema político-eleitoral à sua imagem e semelhança, sem falar do decreto bolivariano dos sovietes companheiros.
Não existe outro caminho senão escorraçá-los pelo voto, e ficar preparados para o que vem depois: a sabotagem, o saque, a desorganização do Estado e os roubos de última hora.
O desastre companheiro já está custando muito caro ao Brasil.
Vou fazer a minha lista dos crimes econômicos do lulo-petismo.
Paulo Roberto de Almeida

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