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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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sábado, 10 de abril de 2010

2064) O Brasil conciliador com o Iran, na visao de um americano

Interessante que no caso de Honduras, um país sem a importância do Irã, o Brasil foi tudo menos conciliador...

think.
Brazil and Its Global Agenda
Stanley Foundation, April 2010

(Editor’s Note: Stanley Foundation program officer David Shorr recently visited Brazil where he held a series of conversations with members of Brazil’s foreign policy community. This article is a summary of his perspectives on Brazil’s role in the world.)

In mid-March, Brazilian President Luiz Ignacio Lula da Silva visited the Middle East on a five-day swing through Israel, Jordan, and the Palestinian Authority. The trip aptly symbolized the growing influence of a country whose recent rise in global stature is exceeded only by China and India. Behind the symbolism, of course, was the famously charismatic leader’s effort to exert Brazil’s diplomatic influence on some of the world’s most sensitive and prominent challenges—Middle East peace and the Iranian nuclear program. That effort has, in turn, prompted a nascent debate over Brazil’s global political role.

In interviews prior to his visit, Lula professed his strong belief in the power of dialogue to resolve conflicts such as the Israeli-Palestinian clash as well as the peacemaking contribution Brazil can make, given its generally amicable relations with most other nations. Beyond the question of whether, as President Lula claims, a new set of interlocutors can be more successful in bringing Middle East peace, there’s the matter of how much diplomatic heavy lifting Brazil can or should handle.

Recent global shifts have not only boosted the influence of emergent powers like China and Brazil, they have also brought an agenda of challenges (climate change, nonproliferation, economic development) that are harder to solve—that will require more than just a few decisions by a few key powers. This seems to argue for an all-hands-on-deck approach to international cooperation and leadership. Not just for Brazil, but any influential nation that can help with the lifting.

To say that Brazil should be an international leader—beyond its inevitable role in the Western Hemispheric region—leaves room for debate regarding whether and how it could do so. The dilemmas of the Iran case are already serving as somewhat of a test. President Lula has cultivated good relations with Iranian leader Mahmoud Ahmadinejad, just as international pressure is mounting for Iran to give added transparency and reassurance that its nuclear program is civilian. This certainly fits with the strategy of being “friend to all.” Yet it also begs the question of whether conciliation rather than pressure in response to another nation’s actions is always the best path to peace.

—David Shorr

5 comentários:

Anônimo disse...

"De Formião, filósofo elegante,
Vereis como Annibal escarnecia,
Quando das artes bélicas, diante
Dele, com larga voz tratava e lia.
A disciplina militar prestante
Não se aprende, senhor, na fantasia,
Sonhando, imaginando ou estudando,
Senão vendo, tratando e pelejando".
*Luís de Camões(IN:"Os Lusíadas"; Canto X; est. 153).

Vale!

Sergei Korolev disse...

Brasil e sua agenda global
Stanley Foundation, abril 2010

(Nota do Editor: Stanley programa da Fundação David oficial Shorr recentemente visitou o Brasil, onde ocupou uma série de conversas com membros da comunidade política externa do Brasil. Este artigo é um resumo de suas perspectivas sobre o papel do Brasil no mundo.)

Em meados de março, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Oriente Médio em um balanço de cinco dias por Israel, Jordânia e Autoridade Palestiniana. A viagem adequadamente simbolizada a crescente influência de um país cujo recente aumento da estatura global é superado apenas por China e Índia. Atrás do simbolismo, é claro, foi o esforço do líder carismático famosa para exercer influência diplomática do Brasil em alguns do mundo mais sensível e proeminente de paz no Oriente Médio e os desafios do programa nuclear iraniano. Esse esforço, por sua vez, levou a um debate incipiente sobre o papel global do Brasil político.

Em entrevistas antes de sua visita, Lula professa sua forte crença no poder do diálogo para resolver conflitos como o conflito israelo-palestiniano, bem como a contribuição de pacificação Brasil pode fazer, dadas as suas relações em geral, amigável com a maioria das outras nações. Para além da questão de saber se, como alega o presidente Lula, um novo conjunto de interlocutores pode ser mais bem sucedido em trazer paz no Oriente Médio, há a questão de quanto diplomática pesados elevação Brasil podem ou devem lidar.

Recentes mudanças globais não só aumentou a influência de potências emergentes como China e Brasil, eles trouxeram também uma agenda de desafios (alterações climáticas, proliferação, desenvolvimento econômico), que são mais difíceis de resolver que vai exigir mais do que apenas por algumas decisões alguns poderes chave. Isto parece defender uma abordagem todas as mãos-em-plataforma para a cooperação internacional e liderança. Não apenas para o Brasil, mas toda a nação influentes que podem ajudar com o levantamento.

Dizer que o Brasil deve ser um líder internacional, além de seu papel inevitável na sala de Western-região deixa Hemisférica para o debate sobre se e como poderia fazê-lo. Os dilemas do caso do Irã já estão servindo como uma espécie de teste. Presidente Lula cultivou boas relações com o líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad, assim como a pressão internacional está montando para o Irão a dar transparência e segurança acrescentado que o seu programa nuclear é civil. Isso certamente se encaixa com a estratégia de ser "amigo de todos." No entanto, ele também levanta a questão de saber se a pressão de conciliação, e não em resposta às ações de outra nação é sempre o melhor caminho para a paz.

Shorr-David

Sergei Korolev disse...

Brasil e sua agenda global
Stanley Foundation, abril 2010

(Nota do Editor: Stanley programa da Fundação David oficial Shorr recentemente visitou o Brasil, onde ocupou uma série de conversas com membros da comunidade política externa do Brasil. Este artigo é um resumo de suas perspectivas sobre o papel do Brasil no mundo.)

Em meados de março, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Oriente Médio em um balanço de cinco dias por Israel, Jordânia e Autoridade Palestiniana. A viagem adequadamente simbolizada a crescente influência de um país cujo recente aumento da estatura global é superado apenas por China e Índia. Atrás do simbolismo, é claro, foi o esforço do líder carismático famosa para exercer influência diplomática do Brasil em alguns do mundo mais sensível e proeminente de paz no Oriente Médio e os desafios do programa nuclear iraniano. Esse esforço, por sua vez, levou a um debate incipiente sobre o papel global do Brasil político.

Em entrevistas antes de sua visita, Lula professa sua forte crença no poder do diálogo para resolver conflitos como o conflito israelo-palestiniano, bem como a contribuição de pacificação Brasil pode fazer, dadas as suas relações em geral, amigável com a maioria das outras nações. Para além da questão de saber se, como alega o presidente Lula, um novo conjunto de interlocutores pode ser mais bem sucedido em trazer paz no Oriente Médio, há a questão de quanto diplomática pesados elevação Brasil podem ou devem lidar.

Recentes mudanças globais não só aumentou a influência de potências emergentes como China e Brasil, eles trouxeram também uma agenda de desafios (alterações climáticas, proliferação, desenvolvimento econômico), que são mais difíceis de resolver que vai exigir mais do que apenas por algumas decisões alguns poderes chave. Isto parece defender uma abordagem todas as mãos-em-plataforma para a cooperação internacional e liderança. Não apenas para o Brasil, mas toda a nação influentes que podem ajudar com o levantamento.

Dizer que o Brasil deve ser um líder internacional, além de seu papel inevitável na sala de Western-região deixa Hemisférica para o debate sobre se e como poderia fazê-lo. Os dilemas do caso do Irã já estão servindo como uma espécie de teste. Presidente Lula cultivou boas relações com o líder iraniano Mahmoud Ahmadinejad, assim como a pressão internacional está montando para o Irão a dar transparência e segurança acrescentado que o seu programa nuclear é civil. Isso certamente se encaixa com a estratégia de ser "amigo de todos." No entanto, ele também levanta a questão de saber se a pressão de conciliação, e não em resposta às ações de outra nação é sempre o melhor caminho para a paz.

Shorr-David

Paulo Roberto de Almeida disse...

Nota dirigida a Vangelis D'Megara,
Você tentou colocar como comentario seu uma traducao de computador deste post.
Como a traducao tinha má qualidade, obstei a que isso se fizesse.
Você pode fazer o que desejar com o material que coleta aqui, mas eu nao pretendo "poluir" o post com traducoes de computador.
Paulo Roberto de Almeida

Paulo Roberto de Almeida disse...

Nota dirigida a Vangelis D'Megara,
Você tentou colocar como comentario seu uma traducao de computador deste post.
Como a traducao tinha má qualidade, obstei a que isso se fizesse.
Você pode fazer o que desejar com o material que coleta aqui, mas eu nao pretendo "poluir" o post com traducoes de computador.
Paulo Roberto de Almeida