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domingo, 7 de agosto de 2022

Trabalhos publicados de Paulo Roberto de Almeida, de janeiro a julho de 2022: lista parcial

 Trabalhos publicados de Paulo Roberto de Almeida, de janeiro a julho de 2022

Lista n. 27, de 2022: Do n. 1.433 ao n. 1.465 (provisoriamente)

  

Pau1o Roberto de Almeida

Atualizada em 8 de agosto de 2022



1433. “Hipólito da Costa, a censura e a independência do Brasil”, Introdução a José Theodoro Mascarenhas Menck: A imprensa no processo de Independência do Brasil: Hipólito da Costa, o Correio Braziliense e as Cortes de Lisboa de 1821 (Brasília: Câmara dos Deputados, 2022, 228 p.; p. 19-41; ISBNs: Papel: 978-65-87317-75-5; E-book: 978-65-87317-76-2; Prefácio: Helena Chagas; Posfácio: Enrico Misasi). Disponível no seguinte link: https://www.academia.edu/70952484/Hipólito_da_Costa_a_censura_e_a_independência_do_Brasil_2022_. Relação de Originais n. 3954.

 

1434. “Disputa pelo mercado brasileiro de remédios contra a Covid-19”, Direito Sem Fronteiras, 14/02/2022; link:https://www.youtube.com/watch?v=kXVg2eRZeSM; entrevista ao programa da TV Justiça, na companhia do advogado e professor de Direito Internacional Matheus Atalanio; reproduzido no blog Diplomatizzando (link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/02/direito-sem-fronteiras-disputa-pelo.html). Sem original. 

 

1435. “Guerra Rússia vs. Ucrânia; alerta de Biden”, Participação em entrevista no Canal MyNews, com a jornalista Myrian Clark, na companhia do professor Felipe Loureiro, do IRI-USP (link: https://www.youtube.com/watch?v=mlupXkI31Uw; 20/02/2022; 12:00hs; 52mns). Sem original.

 

1436. “O Brasil no turbilhão da guerra civil espanhola”, in: Ismara Izepe de Souza, Angela Meirelles de Oliveira e Matheus Cardoso da Silva (orgs.), A Guerra Civil espanhola e as Américas (São Paulo: Todas as Musas, 2022, 215 p.; e-book-pdf; ISBN: 978-65-88543-52-8, p. 161-196; disponível neste link de Academia.edu: ); informado no blog Diplomatizzando (8/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/livro-sobre-guerra-civil-espanhola-e.html); capítulo destacado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/75893891/O_Brasil_no_turbilhão_da_guerra_civil_espanhola_2022_). Relação de Originais n. 3535. 

 

1437. “Entrevista sobre a Ucrânia”, Canal +Brasil News, dia 25/02/2022, a partir de 12mns (ou 18h07, no relógio do jornal) até aproximadamente 52:20:00 (com algumas outras matérias no meio), comentando a invasão da Rússia na Ucrânia e a posição do Itamaraty sobre a questão (link: https://www.youtube.com/watch?v=DGS4mdg4-bw). Sem arquivo original. 

 

1438. “Entrevista sobre a guerra na Ucrânia”, Canal +Brasil News, dia 28/02/2022, a partir de 57:35, até aproximadamente 1.16:00, comentando a invasão da Rússia na Ucrânia e os desenvolvimentos recentes (link: https://www.youtube.com/watch?v=TAXJ-XDNf10). Sem arquivo original.

 

1439. “Sobre a guerra na Ucrânia”, Entrevista concedida a pesquisadores do Rio Grande do Sul, do Gavagai Podcast, por Tito Flores, 1 março 2022, 1:39:08 (link: https://www.youtube.com/watch?v=goRSgzaPEj8). Sem arquivo original.

 

1440. “Três perguntas a Paulo Roberto de Almeida: Entrevista ao Correio Braziliense” Correio Braziliense (2/03/2022; link: https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/03/4989569-os-ataques-do-ex-chanceler.html); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/o-brasil-de-bozo-e-do-ex-chanceler.html). Relação de Originais n. 4092.

 

1441. “Rússia vs. Ucrânia: o que esperar da guerra nos próximos dias”, participação em debate online no Canal MyNews (6/03/2022, 14:00hs, até 14:57hs), sob a coordenação de Mara Luquet, na companhia do jornalista Caio Blinder e do professor Carlos Poggio, professor de Relações Internacionais da FAAP (link: https://www.youtube.com/watch?v=v9sJOOuvV1g). Sem arquivo original.

 

1442. “Renúncia infame: o abandono do Direito Internacional pelo Brasil”, publicado, na condição de membro do Conselho Superior do ramo brasileiro da International Law Association (ILA) (http://ila-brasil.org.br/blog/), no blog eletrônico International Law Agendas (7/03/2022, link: http://ila-brasil.org.br/blog/uma-renuncia-infame/); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/uma-renuncia-infame-o-abandono-do.html).  Relação de Originais n. 4098.

 

1443. “A atualidade de Roberto Campos”, Palestra e debate sobre o personagem símbolo da liberdade no Brasil, no Movimento SC Livre (08/02/2022; link: https://youtu.be/L70hyLaBnYQ); divulgada no blog Diplomatizzando (link:https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/personagens-da-historia-da-liberdade.html); novamente reproduzida no blog Diplomatizzando (3/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/a-atualidade-de-roberto-campos-palestra.html). Relação de Originais n. 4090. 

 

1444. “A construção da diplomacia brasileira por um de seus pais fundadores”, Prefácio ao livro de Paulo Fernando Pinheiro Machado: Ideias e diplomacia: O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira– 1849-1853 (Lisboa: Lisbon International, 2022, 221 p.; p. 15-29; ISBN: 978-989-37-2189-6); apresentado parcialmente no blog Diplomatizzando (23/12/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/12/ideias-e-diplomacia-o-visconde-do.html). Relação de Originais n. 4037.

 

1445. “Desafios do agronegócio brasileiro no contexto da economia global”, entrevista online ao Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio, organizado pelo Centro de Estudos de São Gotardo (MG), focando as temáticas da política agrícola, comercial e internacional, assim como as conexões entre agricultura e desenvolvimento; dia 21/03/2022; 19:30hs. Disponível em formato pdf, plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/81728280/4108_Desafios_do_Agronegocio_Brasileiro_em_um_contexto_de_Economia_Global_2022_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/03/desafios-do-agronegocio-brasileiro-no.html). Relação de Originais n. 4108.

 

1446. “Dia do Diplomata: entrevista na Roda de Conversa, TV Pai Eterno”, Brasília, 20 abril 2022, 2 blocos de 18 e de 19 mns, na companhia do Professor Rafael Manzi, na TV Pai Eterno; 1ro bloco, link: https://youtu.be/mkPkr_rU8Xc; 2do. Bloco, link: https://youtu.be/IQUuW6TuyoE; divulgado no blog Diplomatizzando (24/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/dia-do-diplomata-entrevista-na-roda-de.html). Sem original, notas ou texto.

 

1447. “Eleições na França, Canal MyNews”, Brasília, 24/04/2022, 17hs. Entrevista com jornalistas Jamil Chade (Genebra) e Caio Blinder (EUA) sobre a vitória de Macron no 2do turno das eleições presidenciais e as consequências da ascensão da extrema-direta no cenário francês, europeu e mundial. Disponível no canal YouTube do MyNews (link: https://www.youtube.com/watch?v=YMJiIcg8lXY; 52:25); divulgado no blog Diplomatizzando(24/04/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/eleicoes-na-franca-canal-mynews.html ). Sem original, notas ou texto.

 

1448. “Assédio institucional no Itamaraty: breve abordagem e depoimento pessoal”, in: José Celso Cardoso Jr., Frederico A. Barbosa da Silva, Monique Florencio de Aguiar, Tatiana Lemos Sandim (orgs.), Assédio Institucional no Brasil: Avanço do Autoritarismo e Desconstrução do Estado. Brasília: Afipea; João Pessoa: Editora da Universidade Estadual da Paraíba, 2022; ISBN: 978-65-994701-7-2; capítulo 9, p. 389-427 (livro disponível no link: https://afipeasindical.org.br/content/uploads/2022/05/Assedio-Institucional-no-Brasil-Afipea-Edupb.pdf); divulgado no blog Diplomatizzando (4/07/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/07/assedio-institucional-no-brasil-avanco.html). Relação de Originais n. 4051.

 

1449. “Política internacional e teorias conspiratórias: considerações pessoais”, entrevista na emissão Psicoeducação, a convite de Vitor Matos de Souza, por via do YouTube, em 27/04/2022, 20hs (link: https://www.youtube.com/watch?v=-zgJtmI6Fjw; texto postado no blog Diplomatizzando, link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/politica-internacional-e-teorias.html). Relação de Originais n. 4136.

 

1450. “Resenha: “Celso Lafer: o pai fundador das Relações Internacionais no Brasil”, [Apresentação dos dois volumes publicados pela Funag, Celso Lafer, Relações internacionais, política externa e diplomacia brasileira: pensamento e ação (Brasília: Funag, 2018, 2 vols.). Publicado no portal da revista Interesse Nacional (1/05/2022; link: https://interessenacional.com.br/edicoes-posts/resenha-celso-lafer-o-pai-fundador-das-relacoes-internacionais-no-brasil/). Relação de Originais n. 4120.

 

1451. “Paulino, Visconde do Uruguai: apresentação de livro”, Brasília, 2 maio 2022, 3 p. Notas para apresentação-debate em torno do livro de Paulo Fernando Pinheiro Machado: Ideias e diplomacia: O Visconde do Uruguai e o nascimento da política externa brasileira– 1849-1853 (Lisboa: Lisbon International, 2022), em emissão da TV-IAB (2/05/2022, 17hs (links: https://lnkd.in/dGtjhG5k ou: https://www.youtube.com/watch?v=h_pfDXHUtg0). Texto divulgado no blog Diplomatizzando (https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/05/debate-lancamento-do-livro-de-paulo.html). Relação de Originais n. 4142. 

 

1452. “O Brasil e a guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”, página do Centro de Liberdade Econômica das Faculdades Mackenzie (link: https://www.mackenzie.br/liberdade-economica/artigos-e-videos/artigos/arquivo/n/a/i/o-brasil-e-a-guerra-de-agressao-da-russia-contra-a-ucrania); igualmente na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/78954459/O_Brasil_e_a_guerra_de_agressão_da_Rússia_contra_a_Ucrânia_2022_) e no blog Diplomatizzando (13/05/2022: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/05/guerra-na-ucrania-e-suas-implicacoes.html). Vídeo da palestra no canal YouTube do Mackenzie (link: https://www.youtube.com/watch?v=7jQtR277iDc). Relação de Originais n. 4152.

 

1453. “PEBCAST: Política Externa Brasileira, Multilateralismo”, Gravação de entrevista pelos estudantes de Relações Internacionais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a coordenação do professor Tulio Ferreira, em 28/04/2022; Paulo Roberto de Almeida a partir de 15:00 até 1:05:31; (disponível no link: https://open.spotify.com/episode/5hOY0kd2shhwSGKBL57c83?si=323681177dfb4c28). Notas preparadas para a ocasião: “Política internacional e relações econômicas internacionais do Brasil: podcast com alunos da UFPB”, Brasília, 28 abril 2022, 3 p. Notas para entrevista oral com alunos de Relações Internacionais da UFPB. Postado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/04/politica-internacional-e-relacoes.html). Relação de Originais n. 4138.

 

1454. “100 dias de guerra na Ucrânia”, “emissão do Instituto Montese divulgada em 10/06/2022, 14h05 (link: https://www.youtube.com/watch?v=CEs-kG1hOjk; exposição PRA de 44:37 a 52:30 minutos da emissão); exposição apoiada no texto “Os 100 primeiros dias da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia: o Brasil afronta o Direito Internacional e a sua história diplomática”, divulgado no blog Diplomatizzando (9/06/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/06/100-dias-de-guerra-de-agressao-da.html)  Relação de Originais n. 4165.

 

1455. A grande ilusão do Brics e o universo paralelo da diplomacia brasileira, Brasília: Diplomatizzando, 2022, 277 p.; ISBN: 978-65-00-46587-7; Edição Kindle: 1377 KB; ASIN: B0B3WC59F4; At Amazon.com: US$ 5.01; link: https://www.amazon.com/dp/B0B3WC59F4; na Amazon.com, Preço: R$ 25,00; link: https://www.amazon.com/grande-ilus%C3%A3o-Brics-diplomacia-brasileira-ebook/dp/B0B3WC59F4/ref=sr_1_1?keywords=A+grande+ilus%C3%A3o+do+Brics+e+o+universo+paralelo+da+diplomacia+brasileira&qid=1656513882&sr=8-1. Relação de Originais n. 4170.

 

1456. “Alcolumbre e a proposta indecorosa”, entrevista à jornalista Myrian Clark, no Canal MyNews, em 13/06/2002; transmitida em 16/06/2002, sobre a PEC 34/2021, sobre missão diplomática permanente para parlamentares, apelidada de Lei Bananinha, abordando igualmente a Cúpula das Américas e o estranho pedido do presidente Bolsonaro a Joe Biden para “ajudar” em sua reeleição (link: https://www.youtube.com/watch?v=fwASxtmOyU4&t=1625s); destaque sobre a repercussão internacional dos assassinatos do jornalista britânico Dom Philipps e do indigenista brasileiro Bruno Pereira na Amazônia (“Suspeitos confessam o assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira”, com 71 mil visualizações; link: https://www.youtube.com/watch?v=HNQesfxSnks&t=54s). Sem Original.

 

1457. “Venezuela: apogeu e tragédia da aventura chavista”, Prefácio ao livro de Paulo Afonso Velasco Júnior e Pedro Rafael Pérez Rojas Mariano de Azevedo (orgs.), Venezuela e o Chavismo em perspectiva: análises e depoimentos (Curitiba: Appris, 2022, 132 p.; ISBN: 978-65-2502-304-5). Relação de Originais n. 4029.

 

1458. “Apogeu e demolição da política externa”, Apresentação do livro homônimo e do livro em formato Kindle “Itamaraty Sequestrado”, no canal YouTube da TV-IAB, em 14/06/2022, com a participação da vice-presidente do IAB, Adriana Brasil Guimarães, da diretora da Biblioteca Marcia Dinis, do embaixador Sérgio Florêncio, do advogado Arnaldo Godoy e do diplomata e jurista Paulo Fernando Pinheiro Machado. Feita apresentação em formato de Power Point (links: https://www.youtube.com/watch?v=V-FaQKa2dzE&t=4s e https://www.youtube.com/watch?v=V-FaQKa2dzE&t=2127s). Relação de Originais n. 4159. 

 

1459. “Sun Tzu e uma nova Arte da Guerra”, in: Jorge Tavares da Silva (org.), Olhar a China Pelos Livros (Lisboa: Centro Cultural e Científico de Macau; Macau: Universidade de Macau, 2022). Relação dos originais. n. 3967.

 

1460. “Hipólito da Costa, o primeiro estadista do Brasil”, Brasília, 30/06/2022; participação no Seminário O Movimento da Independência: Ontem e Hoje/ 200 anos de independência do Brasil, promovido pela Câmara dos Deputados, painel sobre Hipólito da Costa, sob a presidência do Deputado Gustavo Fruet, com a participação da historiadora Isabel Lustosa e do jornalista e músico Malcom Forest, às 14:30hs (link da emissão: https://www.youtube.com/watch?v=tkv3v1HZ7_c). Sem trabalho original. Divulgado via blog Diplomatizzando(7/07/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/07/hipolito-da-costa-o-primeiro-estadista.html).

 

1461. “A ampliação do Brics e o interesse nacional”, revista Crusoé (1/07/2022; link: https://crusoe.uol.com.br/secao/reportagem/a-ampliacao-do-brics-e-o-interesse-nacional/). Relação de Originais n. 4188.

 

1462. “O reconhecimento diplomático do Império do Brasil: um processo delongado, 1822-1834”, Brasília, 24 junho 2022, 35 slides. Apresentação a pedido de Bruno Cerqueira, para o programa História do Brasil como você nunca viu, feita no sábado, 2/07/2022, 20hs (link: https://www.youtube.com/watch?v=x0gbZdnDlfg). Divulgado no blog Diplomatizzando (4/08/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/08/o-reconhecimento-diplomatico-do-imperio.html); apresentação inserida na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/84156685/4181_O_reconhecimento_diplomatico_do_Imperio_do_Brasil_um_processo_delongado_1822_1834_2022_). Relação de Originais n. 4181.

 

1463. “Um insólito encontro com embaixadores estrangeiros para propagar mentiras”, Porto Alegre, 19 julho 2022, 14hs; entrevista gravada para o programa radiofônico da Rádio BandNews de Porto Alegre, Bastidores do Poder, com o jornalista Guilherme Macalossi (link: https://youtu.be/5F40QiDZDr4). Sem original.

 

1464. “O futuro do grupo Brics”, webinar promovido pelo IRICE, do embaixador Rubens Barbosa, em 30/06/2022, sobre a temática na companhia do presidente do NDB, Marcos Troyjo, e da representante da Secretaria de Comércio Exterior do Itamaraty, Ana Maria Bierrenbach. Vídeo do evento disponível no canal do IRICE no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=9Q9l8i4gyX4). Texto preparado para o evento, sob título homônimo, postado no Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/06/o-futuro-do-grupo-brics-ensaio-por.html), ao mesmo tempo em que se divulgou a publicação do livro A grande ilusão do Brics e o universo paralelo da diplomacia brasileira, anunciado no blog (11/06/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/06/meu-proximo-kindle-sobre-miragem-dos.html).

 

1465. Paulo Roberto de Almeida e Paulo Fernando Pinheiro Machado, “O Paraná nas relações internacionais do Brasil e o papel do poder judiciário estadual”, Gralha Azul (Revista da EJUD-PR, Escola Judicial do Paraná, v. 1, n. 12, Jul. 2022; link: https://ejud.tjpr.jus.br/documents/13716935/68524001/2+Artigo+Paulo.pdf/c240bf9d-05fc-dcf4-46d3-cca3bd33dffd). Postado no blog Diplomatizzando (28/07/2022; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2022/07/o-parana-nas-relacoes-internacionais-do.html) e divulgado via plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/83881540/O_Paraná_nas_relações_internacionais_do_Brasil_e_o_papel_do_poder_judiciário_estadual_2022_). Relação de Originais n. 4202.

 

 

1466. (...)


Atualizada em 7 de agosto de 2022



 

sábado, 6 de agosto de 2022

"A hora da diplomacia brasileira voltar a priorizar seu retorno regional": Policy Paper do Núcleo América do Sul do CEBRI


O Núcleo América do Sul do CEBRI convida para o evento de lançamento do Policy Paper "A hora da diplomacia brasileira voltar a priorizar seu retorno regional".

Data e hora: 9 de agosto, terça-feira, às 17h

Evento presencial em São Paulo, vagas limitadas.
Inscrição presencial: rsvp@cebri.org.br
Assista ao evento ao vivo AQUI 

Endereço: USP - Cidade Universitária -  Prédio do Instituto de Relações Internacionais
Avenida Professor Lúcio Martins Rodrigues, Tv. 4 e 5/2º andar, Butantã, São Paulo

Em caso de dúvidas, por favor, entrar em contato pelo e-mail rsvp@cebri.org.br




Diplomacia ambiental, a nova fronteira do multilateralismo contemporâneo: e-book do portal Interesse Nacional

 Grande iniciativa desta nova grande fase da diplomacia multilateral, regional, bilateral, nacional e acadêmica. A diplomacia passou historicamente por diversas fases: a dos antigos impérios, a dos descobrimentos, a da colonização, a da supremacia europeia, a dos grandes conflitos globais, a da descolonização, a do desenvolvimento (em grande parte frustrada), a dos novos impérios, e agora a ambiental, que é a diplomacia do presente e do futuro. Cumprimentos pela iniciativa.

Paulo Roberto de Almeida 


Lançamento do livro Diplomacia Ambiental

Depois de mais de dois anos de trabalho por professores da USP, está sendo lançado o livro DIPLOMACIA AMBIENTAL.

O livro é fruto de pesquisa realizada por acadêmicos e diplomatas sobre mais de 60 normas internacionais e 15 acordos ambientais ratificados pelo Brasil e seus respectivos graus de cumprimento pelos sucessivos governos brasileiros desde 1992 até o momento. Trata-se de uma coletânea destinada a pesquisadores, docentes, alunos de graduação e pós-graduação, diplomatas, especialistas da área e áreas afins, bem como ao público em geral interessado em Diplomacia Ambiental.

O e-book Diplomacia Ambiental está disponível para consulta pública a partir do dia 8 no Portal Interesse Nacional (www.interessenacional.com.br).  O livro impresso poderá ser adquirido (R$ 175,00)  a partir de 15 de agosto, com pedido através do email  irice@irice.com.br.


Brasil-Colômbia: a diplomacia corre atrás do prejuizo que um boçal na presidência provoca continuamente

 É difícil manter uma diplomacia minimamente decente quando um estúpido antidiplomático na presidência se esforça, o tempo todo, em prejudicar o país e os negócios privados com suas atitudes de pura maluquice ideológica.

Nota 131 – Visita Do Senhor Ministro De Estado Das Relações Exteriores A Bogotá 

Ministério das Relações Exteriores

Assessoria Especial de Imprensa 

Nota nº 131

5 de agosto de 2022

Visita do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores a Bogotá 

  

O Ministro das Relações Exteriores visitará Bogotá entre 5 e 7 de agosto corrente.

No sábado, o Chanceler brasileiro terá reunião com o Ministro designado das Relações Exteriores da Colômbia, Álvaro Leyva, na qual serão discutidas perspectivas para a agenda da relação bilateral. Oferecerá almoço a executivos de empresas brasileiras e colombianas e terá, ainda, encontro com especialistas e formadores de opinião colombianos.

No domingo, participará da cerimônia de posse do Presidente eleito da Colômbia, Gustavo Petro, e manterá encontros com homólogos sul-americanos e de outras regiões.

Brasil e Colômbia são parceiros relevantes em temas como comércio, investimentos, cooperação amazônica, saúde, energia, segurança e defesa.  A Colômbia é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil na América Latina e está entre os principais destinos de investimentos de empresas brasileiras.

 A corrente de comércio entre os dois países teve seu melhor desempenho histórico em 2021, chegando a US$ 5,36 bilhões. Já nos primeiros seis meses de 2022, o fluxo bilateral atingiu US$ 3,28 bilhões, com crescimento de 35,6% em relação ao mesmo período de 2021.

 

[Nota publicada em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-imprensa/visita-do-senhor-ministro-de-estado-das-relacoes-exteriores-a-bogota]


sexta-feira, 5 de agosto de 2022

A diplomacia lulopetista vai se diferenciar da bolsonarista na questão da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia?

Aparentemente não, pois Lula e Amorim são abertamente pró-Rússia e totalmente antiamericanos. Mas, tem o seguinte: Lula ficou carente de um prêmio Nobel da Paz nas questões do conflito israelo-palestino e do programa nuclear iraniano, e vai tentar ganhar um. Acha que vai merecer um, se por acaso fizer a paz, ou pelo menos um armistício, entre russos e ucranianos, e depois, no embalo, entre americanos e chineses. Sonhar grande sempre é possível.

Paulo Roberto de Almeida 


Sanções dos EUA à Rússia são um erro, diz Celso Amorim

Principal conselheiro de Lula sobre política externa diz que presidenciável pode assumir papel em negociações de paz se voltar ao Planalto

Por Simone Iglesias e Martha Beck, Bloomberg — São Paulo
05/08/2022 12h02  Atualizado há 3 horas

As sanções econômicas lideradas pelos Estados Unidos contra Moscou são um erro político que aumenta o risco de uma ameaça nuclear, afirmou o embaixador Celso Amorim, principal conselheiro de política externa de Luiz Inácio Lula da Silva.

Amorim, que liderou o Ministério das Relações Exteriores durante os dois mandatos de Lula, alertou para os perigos de isolar uma economia “tão grande e estratégica” quanto a da Rússia, explicando por que o ex-presidente não endossaria tais posições diplomáticas se eleito em outubro.

Pela primeira vez desde a crise do mísseis de Cuba entre EUA e a ex-União Soviética, nos anos 1960, Amorim diz estar preocupado com um risco nuclear real.

— Toda semana sai um artigo sobre o uso de arma nuclear. Acho uma irresponsabilidade não se buscar a paz de maneira mais efetiva.

Quase seis meses após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito na Europa Oriental continua longe de seu fim, com países membros da Otan mantendo o envio de armas a Kiev e impondo grandes sanções econômicas a Moscou.

Em maio, Lula causou polêmica ao dizer à revista Time que Volodymyr Zelenskiy, da Ucrânia, e Joe Biden, dos EUA, compartilham parte da culpa pela guerra, pois acredita que os dois líderes não conseguiram negociar mais com Moscou.

Amorim agora vê as armas nucleares como uma ameaça tão tangível quanto as do clima, da desigualdade social e econômica e da pandemia. As sanções também estão fortalecendo os laços entre Moscou e Pequim, acrescentou.

— Não tenho nada contra a China, pelo contrário, mas não consigo entender o interesse dos países ocidentais, especialmente dos Estados Unidos, em fortalecer a relação China e Rússia — disse o embaixador em entrevista à Bloomberg, em São Paulo, esta semana.

Segundo o ex-chanceler, o sentimento anti-Ocidente pode se materializar de uma forma ou de outra nas próximas décadas.

— Não tem condição de isolar a Rússia — disse. — Ou você vai transformá-lo num país cujo rancor com o Ocidente vai ser cada vez maior, ou concomitantemente, vai fazê-lo se aproximar cada vez mais da China.

Lula, se eleito, poderia assumir um papel de liderança nas negociações de paz globais, afirmou o mais longevo chanceler brasileiro, sinalizando que o país retomará sua política externa de neutralidade e resolução pacífica de conflitos.

Na América Latina, o petista reorganizaria o Mercosul, ao mesmo tempo em que restabeleceria relações diplomáticas normais com a Venezuela, assim como o presidente eleito Gustavo Petro está fazendo na Colômbia.

— Como é que vai fazer um programa para a Amazônia sem a Venezuela? — afirmou. — Ter relações diplomáticas não significa aprovar um governo.

Isso demarcaria o afastamento da política externa adotada pelo presidente Jair Bolsonaro, cujo governo se juntou aos EUA e uma dúzia de outros países ao não mais reconhecer Nicolás Maduro como presidente da Venezuela.

Um dos mais urgentes desafios de Lula, no entanto, seria reconstruir a imagem do Brasil no exterior depois de ter sido atingida pelas posições polêmicas de Bolsonaro sobre meio ambiente, pandemia, direitos humanos e racismo, disse Amorim.

Isso exigiria não apenas palavras, mas gestos concretos, como a nomeação de enviados especiais capazes de realizar discussões de alto nível sobre agenda climática e de direitos dos povos indígenas com outros ministros e chefes de Estado, disse ele.

— Talvez também uma carta do presidente Lula falando a líderes mundiais — citou.

Ao ser questionado se voltaria ao Ministério das Relações Exteriores, Amorim respondeu:

— Atravessaremos essa ponte quando chegarmos lá.

Ele disse que Lula saberá escolher a pessoa certa para o cargo.

— Eu jamais me recusarei ao que o presidente Lula achar que precisa, mas ninguém é indispensável — ele disse.

E brincou:

— Se o Lula for eleito e me der uma sala no fundo do Planalto e me chamar para tomar um cafezinho de vez em quando eu estou feliz.

https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2022/08/sancoes-dos-eua-a-russia-sao-um-erro-diz-celso-amorim.ghtml

Pode a Ucrânia vencer a Rússia em sua criminosa guerra de agressão? Brian E. Frydenborg

 How Ukraine War Will Likely Go Rest of 2022, or, Kherson: The Beginning of the End for Russia

August 3, 2022

Brian E. Frydenborg

It’s possible Ukraine can push Russia out entirely (including from Crimea & the Donbas) in the coming months; here’s how that would most likely go down.  If my last piece focused on the “why” Ukraine will win, this one focuses on the “how.”

(Russian/Русский переводBy Brian E. Frydenborg (Twitter @bfry1981LinkedInFacebook), 

Um artigo que prevê a vitória da Ucrânia em face da criminosa agressão da Rússia: 

How Ukraine War Will Likely Go Rest of 2022, or, Kherson: The Beginning of the End for Russia
August 3, 2022Brian E. Frydenborg

It’s possible Ukraine can push Russia out entirely (including from Crimea & the Donbas) in the coming months; here’s how that would most likely go down. If my last piece focused on the “why” Ukraine will win, this one focuses on the “how.”
(Russian/
Русский перевод
By Brian E. Frydenborg (Twitter @bfry1981, LinkedIn, Facebook), August 3, 2022;see the previous July 30 sister article Russia’s Defeat in Ukraine May Take Some Time, But It’s Coming and Sooner Than You Think

"Morale is the greatest single factor in successful war."
Dwight E. Eisenhower, Crusade in Europe

"If we had only deployed our forces against the Finns in the way even a child could have figured out from looking at a map, things would have turned out differently."
Nikita Khrushchev, on relative Soviet failure in the Soviet-Finnish Winter War of 1939-1940, Khrushchev Remembers

"Stupid is as stupid does."
Forrest Gump

A Russian soldier enters Heaven.
St. Peter: “So you’re dead…”
Russian: “Oh no—Soviet spokesmen say I’m bravely advancing on the Finns.”
Finnish joke/@realtimewwii/Twitter

SILVER SPRING and WASHINGTON—In my last article, I already went into why the specific, major dynamics of Russian President Vladimir Putin’s absurd war will be favoring Ukraine more and more over time for the foreseeable future—why Ukraine is winning and Russia is losing—but here, I would like to get into what specifically this means for the current and foreseeable future: how Ukraine will win.
(...)


https://realcontextnews.com/how-ukraine-war-will-likely-go-rest-of-2022-or-kherson-the-beginning-of-the-end-for-russia/

 

August 3, 2022;see the previous July 30 sister article Russia’s Defeat in Ukraine May Take Some Time, But It’s Coming and Sooner Than You Think

A disputa de manifestos: além dos muitos amigos da democracia, a direita também tem os seus, em defesa das liberdades

 Defesa da democracia gera manifestos: 5 já foram lançados após Bolsonaro reunir embaixadores


Por Redação
04/08/2022 | 17h21
Atualização: 04/08/2022 | 17h56

Reação é provocada após o presidente repetir, sem provas, que sistema eleitoral é falho

A série de ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral brasileiro gerou forte reação na sociedade civil. Ao menos cinco manifestos em defesa da democracia foram organizados após Bolsonaro usar um encontro com embaixadores para atacar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Supremo Tribunal Federal (STF) e urnas eletrônicas sem provas.

Faculdade de Direito da USP
A carta pela democracia, organizada na Faculdade de Direito da USP, bateu a marca de 700 mil. No dia 11 de agosto, no pátio da faculdade, uma reedição da “Carta aos Brasileiros”, será lida pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello. O manifesto, criado por ex-alunos, é inspirado na “Carta” de 1977, lida por Goffredo da Silva Telles Jr., que pedia o restabelecimento de um estado democrático de direito e manifestava repúdio ao regime militar, vigente na época.

Fiesp
Organizado pela Fiesp, um manifesto em defesa da democracia já recebeu adesão de mais de 100 entidades, dentre elas a Fundação Fernando Henrique Cardoso, Ordem dos Advogados do Brasil e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), conforme lista preliminar obtida pelo Estadão.

Academia Paulista de Letras
Já a Academia Paulista de Letras (APL) divulgou no dia 26 de junho um manifesto em defesa do estado democrático de direito, das instituições, da segurança do sistema eleitoral e do respeito ao resultado das urnas. Em nota, a APL afirmou que o Brasil está sob ameaça de repetir as cenas vistas nos Estados Unidos durante a invasão do Capitólio, no início de 2021, um dos mais radicais ataques às instituições já vistos no país.

A entidade ainda apontou uma “ausência de liderança efetiva” no Executivo, Legislativo e Judiciário, o que estaria colocando em risco o futuro do País. “A sociedade, anestesiada pela crise em todos os níveis, tem de despertar e exercer seus direitos de cidadania”, diz o texto.

Delegados de polícia
Publicada na quarta-feira, 4, uma carta em defesa da democracia elaborada por delegados de polícia é outro manifesto que se soma à reação dos ataques de Bolsonaro às eleições. Intitulado ‘Carta aberta dos delegados de polícia pela democracia’, o texto afirma rechaçar ‘qualquer tentativa de desrespeito à ordem constitucional ou arroubos autoritários’.

Apoio a Bolsonaro
Em resposta às reações de diferentes instituições da sociedade civil contra o presidente Jair Bolsonaro, o Movimento Advogados de Direita Brasil (ADBR) lançou a carta em “defesa do Brasil e das liberdades do povo”. O texto recebeu mais de 700 mil assinaturas na plataforma change.org.

https://www.estadao.com.br/politica/defesa-da-democracia-gera-manifestos-5-ja-foram-lancados-apos-bolsonaro-reunir-embaixadores/

Oswaldo Aranha, um estadista brasileiro: dois volumes com os mais importantes escritos sobre relações exteriores e política internacional

 Recuerdos de um tempo que hoje parece distante, não exatamente no tempo, mas no espaço cultural:


Em 2017, pedi, e recebi, de familiares e descendentes do segundo maior chanceler brasileiro no século XX — o primeiro não preciso dizer quem foi, pois o Itamaraty ficaria bravo comigo — uma tonelada de granito puro, consistindo de escritos os mais diversos de Oswaldo Aranha, do início dos anos 1930 ao final dos anos 1950. 

Com dois cinzeis de leitura crítica, Rogério de Souza Farias e eu esculpimos uma modesta, mas significativa escultura historiográfica, em dois importantes volumes contendo o que de mais importante Oswaldo Aranha havia escrito, falado, sido entrevistado, como ministro, embaixador, chanceler, delegado na ONU, homem público, no grande domínio das relações internacionais, da política exterior, econômica e da diplomacia brasileiras, textos devidamente explicados por ambos e por mais alguns colegas, convidados por nós. 

Considero esses dois volumes — junto com dois outros, contendo os trabalhos de Celso Lafer nos mesmos domínios — como o que de mais importante produzi como diretor do IPRI, no período 2016-2018, quando tive o prazer e a honra de dirigir esse think tank do Itamaraty. Teria feito mais, e melhor, se não tivessemos passado por um dilúvio anti-cultural a partir de 2019.

Sérgio Eduardo Moreira Lima, Paulo Roberto de Almeida e Rogério de Souza Farias (organizadores): 

Oswaldo Aranha: um estadista brasileiro

Brasília: Funag, 2017, 2 vols.

Disponíveis na Biblioteca Digital da Funag: volume 1, 568 p.; ISBN: 978-85-7631-696-1; link:http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=913; volume 2, 356 p.; ISBN: 978-85-7631-697-8; link: http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=914.

O debate sobre se os EUA estão, ou não, em recessão: a opinião (fundada em números) de Robert Barro

Yes, The U.S. Economy Is Likely In Recession

Robert J. Barro

 Financial Advisor, Shrewsbury, NJ  – 2/08/2022


The latest figures from the Bureau of Economic Analysis (BEA) show that the U.S. economy has experienced two consecutive quarters of negative real (inflation-adjusted) GDP growth. That accords with a popular definition of a recession. But economists have noted that any official declaration of a U.S. recession must come instead from the National Bureau of Economic Research (NBER), which carefully assesses various monthly macro economic indicators observed over extended periods.

 

Given the intensity of this debate in the media, one might think that the popular and official assessments often contradict each other. But that is not the case. Since 1948, and prior to the current episode, BEA data on real GDP reveal ten periods with two or more consecutive quarters of negative growth—in 1949, 1954, 1958, 1970, 1975, 1980, 1982, 1991, 2009, and 2020—all of which correspond to the NBER’s eventual declaration of a recession.

 

 In other words, the “two-consecutive-quarters” metric has had no false positives since 1948. If one takes the eventual NBER verdict as truth, one must also accept that two consecutive quarters of negative real GDP growth have consistently forecasted a recession for the past 74 years.

To be sure, there have been a couple of cases since 1948 in which the NBER has declared a recession without an associated two-quarter fall in real GDP: namely, the mild recessions of 1960-61 and 2001. These were false negatives, where the absence of two consecutive quarters of declining GDP did not guarantee the absence of a recession. But, of course, this consideration is not pertinent for 2022.

 

Going back to before 1948, there was a false positive in 1947, when consecutive quarters of GDP decline did not result in the NBER declaring a recession. But in this case, the NBER presumably (and reasonably) was accounting for the fact that the GDP reduction in 1946-47 was driven by the demobilization from World War II. It recognized that with the release of economic resources due to decreased military spending, the economy was operating well despite a fall in real GDP. In any case, this consideration also does not apply in 2022.

 

The NBER’s business-cycle analysis goes beyond real GDP to consider monthly data on personal income, employment, consumer expenditure, wholesale and retail sales, and industrial production. But while the benefits of considering monthly data are clear, it is not obvious that this array of variables is otherwise superior to GDP, which is already a broad economic measure that weights sectors in accordance with their contributions to production and income generation.

 

Now calculations consider a wide array of high-frequency data, but only to the extent that they help forecast (or “nowcast”) real GDP. A good research strategy for business cycles, then, is to focus on the size and duration of movements in real GDP itself, as the economist James D. Hamilton does in his Econbrowser Recession Indicator Index. In any event, the inferences about recessions from GDP data are similar to those presented by the NBER.

 

One argument that has come up in the current debate is that the US GDP numbers for the first two quarters of 2022 may eventually be revised up to the point that they will no longer show two consecutive declines. (My calculations above are based on the latest available revised data on real GDP.) Such revisions are possible, of course; but they are unpredictable.

 

Out of all the GDP data revisions since 1965 (available from the Federal Reserve Bank of Philadelphia), the only time that one of the 10 aforementioned cases of two-quarter GDP declines was changed was in 1980. Because the initial data for the third quarter of 1980 did not show a GDP fall, this case would not be classed as a two-quarter GDP decline based on the initial data. But this modification would not alter the takeaway from seeing a two-quarter fall in GDP.

 

Another argument, offered by U.S. Secretary of the Treasury Janet Yellen, is that the strong U.S. labor market precludes the NBER from designating the current downturn as a recession. But while it is true that employment is one of the data series that the NBER consults, there is no reason to think that this variable—even if it remains strong—will single-handedly determine the ultimate call of a recession. Although employment usually falls during a recession, there have been several cases when payroll employment grew or remained roughly stable well after the start of an NBER-designated recession: from December 2007 to March 2008; January to April 1980; November 1973 to October 1974; and December 1969 to April 1970.

One clear advantage of the two-consecutive-quarter measure is that it is timely and does not require waiting for the NBER’s announcement that a recession has begun. Since the formation of the NBER’s Business Cycle Dating Committee in 1978, the lag between the start of a recession (as gauged eventually by the NBER) and the announcement of the start of a downturn averaged seven months. This delay might be appealing to U.S. President Joe Biden’s administration if it goes beyond the midterm elections in November, but it is otherwise unattractive.

 

The bottom line is that, with the announcement on July 28 of a two-quarter GDP decline, we can be highly confident that the U.S. economy entered a recession early in 2022.

 

Robert J. Barro, professor of economics at Harvard University, is a visiting scholar at the American Enterprise Institute. 

 

Viktor Orban: o novo chefe da extrema-direita mundial - Ishaan Tharoor (The Washington Post)

 

Orban at CPAC brings the ‘far-right international’ into focus

Hungarian Prime Minister Viktor Orban speaks at the Conservative Political Action Conference (CPAC) in Dallas on Aug. 4. (LM Otero/AP)

Hungarian Prime Minister Viktor Orban speaks at the Conservative Political Action Conference (CPAC) in Dallas on Aug. 4. (LM Otero/AP)

By Ishaan Tharoor
with Sammy Westfall 

The Washington Post, August 5, 2022

“The globalists can go to hell,” thundered Hungarian Prime Minister Viktor Orban. “I have come to Texas.”

He was delivering what was essentially the opening keynote of the four-day Conservative Political Action Conference (CPAC) in Dallas — the preeminent convening organization of the American right-wing movement. The conference Orban helped kick off will conclude in part with a speech from former president Donald Trump. And the message the Hungarian leader sent was one that united Republican anger at “liberal hegemony” with his own narrative of illiberal triumph.

 

In his remarks, Orban laid out the clearest platform yet for what some analysts have dubbed “the far-right international,” a notional alliance between far-right and ultranationalist parties on both sides of the Atlantic. He trumpeted his hard-line stances against immigration, his staunch Christian nationalism, his opposition to “gender ideology” and his indifference to those who view his quasi-autocratic rule as a threat to democracy in the heart of Europe.

Orban made no bones about his contempt for U.S. Democrats and the supposed liberal media. “They hate me and slander me and my country as they hate you and slander you,” Orban said of Democrats at CPAC. “We should unite our forces.”

“We must take back the institutions in Washington and Brussels … we must coordinate the movements of our troops because we face the same challenges,” Orban added, gesturing to the upcoming U.S. midterm and presidential elections and European parliamentary elections in 2024. “These two locations will define the two fronts in the battle being fought for Western civilization. Today, we hold neither of them. Yet we need both.”

 

Orban chose to gloss over the outcry that followed a major speech he made last month. Just across the border in neighboring Romania, in a picturesque town home to a considerable ethnic Hungarian population where Orban delivers an annual address, he warned, among other things, that Europeans must not “become peoples of mixed race.”

 

From his perch in Transylvania, Orban summoned the spectral menace of racist ideologies that have long haunted Europe. One long-term Orban adviser, Zsuzsa Hegedus, tendered her resignation with a letter that described Orban’s speech as “a pure Nazi text worthy of Goebbels,” and the “racist” culmination of an increasingly “illiberal turn.” (She later backtracked, appearing to echo Orban’s defenders that his remarks were misconstrued. You can read an English translation of his speech here.)

Orban supporters say that he was speaking principally about simply limiting migration and preserving European “civilization.” Even then, he used hopelessly bad historical analogies to make his claim, styling Hungary as a modern-day bulwark against Muslim encroachment as it was in supposedly fending off the Ottoman Empire at the gates of Vienna in 1683. In truth, the Ottoman army had myriad Christians in its camp, including thousands of Hungarian peasants marshaled by the Hungarian Protestant nobleman Imre Thokoly.

Whatever the case, Orban’s rhetoric now is a sign of an ideologue who is increasingly unrestrained on the world stage. “It’s one thing for Orban to drop words such as ‘replacement’ into his speeches — a dog whistle to white supremacists and their ‘Great Replacement Theory,’ but seemingly innocuous to other people,” wrote Andreas Kluth for Bloomberg Opinion. “It’s another to give speeches that sound like passages of the Nuremberg Race Laws of 1935.”

Was it “an accidental slip?” Kluth pondered. “Or a sign of growing confidence, signaling a clearer line in future?”

No matter the geopolitical feebleness of Hungary in its own right, Orban and his allies see themselves as standard bearers for an illiberal future. “We do hope that you can learn from us the political mind-set how to be a successful conservative, as we also learn from you, and from Ronald Reagan,” Miklos Szantho, director of the Center for Fundamental Rights, a Hungarian think tank believed to be funded by Orban’s government, said at a CPAC gathering organized in Budapest in May. “As he put it so many years ago, ‘We win, they lose.’ That is what the Hungarian right has done.”

Big elections are around the corner — from the United States to Italy, where a party whose origins are rooted directly in Italy’s fascist past may soon lead a new governing coalition, to Brazil, where embattled far-right President Jair Bolsonaro is already echoing Trump’s falsehoods over the threat of a stolen election.

In February, Bolsonaro visited Orban in Hungary and celebrated the “affinities” they shared and “values ​​that we represent, which can be summarized in four words: God, homeland, family and freedom.” That motto, noted Brazilian newspaper Folha de S. Paulo, echoed the slogans of Italian fascists in the 1920s and ’30s, which were imported by their Brazilian counterparts and also given voice by the right-wing Portuguese dictatorship of António de Oliveira Salazar.

None of these observations or criticisms seem to check Orban and his ilk. On Thursday, he returned the favor, casting the West’s “liberal progressives” as the successors of totalitarian communism. “We have seen what kind of future the globalist ruling class has offered,” he said. “But we have a different future to offer.”

 

What is that future? I explored that in a three-part series earlier this year on Orban’s political impact on U.S. Republicans, many of whom admire his dismantling of Hungary’s media establishment, his war on LGBT rights and his aggressive attempts at boosting his country’s birthrates. They are quieter about — though possibly still supportive of — his bending of the country’s judiciary and erosion of European democratic norms.

“This is the desire to build an ‘illiberal international’: a world shaped by the kind of politics that eschews the rules-based international order, liberal democratic norms, and transparency; institutions, and norms that currently make it possible for the European Commission to sanction Orban’s government and for the West to sanction Putin’s Russia,” wrote Andras Toth-Czifra, a Hungarian expert at the Center for European Policy Analysis.

“By hitching themselves to someone who has put himself forward as a post-liberal intellectual, I think American conservatives are starting to give themselves permission to discard liberal norms,” Lauren Stokes, a historian at Northwestern University, told the New Yorker for a lengthy piece on Orban’s American appeal published in June.

“When a Hungarian court does something Orban doesn’t like — something too pro-queer, too pro-immigrant — he can just say, ‘This court is an enemy of the people, I don’t have to listen to it,’ ” she added. “I think Republicans are setting themselves up to adopt a similar logic: if the system gives me a result I don’t like, I don’t have to abide by it.”

“In order to win, it is not enough to know what you’re fighting for,” Orban told the CPAC crowd on Thursday. “You should also know how you should fight: My answer is play by your own rules.” That’s a message the Republicans appear to be hearing loud and clear.


quinta-feira, 4 de agosto de 2022

La fin de l’histoire contemporaine - Joschka Fischer (La Tribune)

Interessante artigo do ex-ministro das relações exteriores da Alemanha (Partido Verde), mas ele coloca o embate entre o Ocidente e as duas grandes autocracias em termos econômicos e geopolíticos. Tendo a enfatizar mais os aspectos políticos primários, ou seja, a fratura fundamental entre democracias e ditaduras.

Paulo Roberto de Almeida

 


La fin de l’histoire contemporaine

La guerre en Ukraine fait perdre un temps précieux à l’humanité qui devrait être unie pour affronter une somme de défis inédite. Au lieu de cela, la concurrence des États et la fin de la Pax Americana font craindre une intensification des confrontations

Joschka Fischer

La Tribune, 3/08/2022

 

Je ne me souviens pas qu’il y ait jamais eu, ces 75 dernières années, une telle accumulation de chocs majeurs et mineurs. Le monde est aujourd’hui confronté à l’intensification du changement climatique, à une pandémie, à des guerres majeures, à une inflation galopante, à des perturbations du commerce international et des chaînes d’approvisionnement, ainsi qu’à de graves pénuries alimentaires et énergétiques.

Une part importante de cette agitation découle des rivalités nouvelles (et renouvelées) entre les grandes puissances. Cela a eu des conséquences très visibles et chaotiques, illustrées par la guerre d’agression de la Russie en Ukraine. Pas besoin d’être un prophète de malheur pour prédire que ce conflit ne sera qu’un acte d’une longue tragédie. En Asie de l’Est, la revendication de Taiwan par la Chine menace également de conduire à une escalade militaire. Et au Moyen-Orient, le programme nucléaire en cours de l’Iran pourrait trop facilement déclencher un conflit militaire majeur.

En bref, nous assistons au dénouement de la Pax Americana qui a sous-tendu les relations internationales pendant plus de 70 ans après la Seconde Guerre mondiale. Après être sortis vainqueurs des deux guerres mondiales du vingtième siècle, les États-Unis ont remporté la guerre froide qui a suivi. Pendant cette période, ils ont garanti la paix et la stabilité en Europe – qui avait été en grande partie détruite en 1945 – et ont jeté les bases de nouveaux systèmes multilatéraux de commerce et de droit international, établis sous l’égide des Nations unies, dont le nombre de membres a augmenté à la suite de la décolonisation. Mais avec la montée en puissance de la Chine et d’autres pays, la Pax Americana – qui n’était certainement pas parfaite – a laissé place à une réalité plus multipolaire.

En particulier depuis le début de ce siècle, l’économie mondiale subit une transformation technologique fondamentale. La numérisation et l’intelligence artificielle restructurent radicalement les économies avancées et rééquilibrent le pouvoir politique au niveau mondial.Depuis la crise financière de 2008, les conditions mondiales sont devenues plus chaotiques, révélant des failles mortelles dans les hypothèses occidentales. L’Europe a succombé à l’illusion qu’un partenariat énergétique avec la Russie garantirait la paix et la stabilité sur le continent.Quant aux dirigeants américains, ils ont cru à tort que l’adhésion de la Chine à l’Organisation mondiale du commerce et à d’autres accords multilatéraux conduirait inévitablement à sa démocratisation.

Dans les deux cas, les dirigeants occidentaux sont restés aveugles aux intentions et aux objectifs stratégiques des dirigeants russes et chinois. Ils étaient si confiants dans l’attrait universel de leurs propres modèles de civilisation qu’ils n’ont pas su anticiper les conséquences politiques des dépendances économiques qu’ils avaient acceptées. La facture de cette naïveté arrive maintenant à échéance, et elle sera lourde.

La Chine est rapidement devenue un rival technologique de l’Occident, et en particulier des États-Unis, un statut que l’Union soviétique n’a jamais pu revendiquer, même au plus fort du «choc Spoutnik». Il reste à voir où mènera cette nouvelle phase de la concurrence mondiale systémique, mais on peut affirmer sans risque de se tromper que la Chine sera un casse-tête difficile à résoudre. En outre, la nouvelle concurrence entre grandes puissances se déroulera dans des conditions mondiales totalement nouvelles. Le Covide-19 et le changement climatique ont fondamentalement modifié les calculs économiques et politiques mondiaux et continueront à le faire.

Si l’humanité ne parvient pas à réduire les émissions de gaz à effet de serre au rythme nécessaire pour contenir le réchauffement de la planète, elle se dirigera vers une ère de crises mondiales irréversibles et potentiellement incontrôlables. Pire encore, en raison de la nouvelle dynamique de la concurrence mondiale, les grandes puissances s’orienteront vers une intensification de la confrontation, alors même que les défis auxquels nous sommes confrontés exigent une coopération plus étroite. C’est la véritable tragédie de la guerre du président russe Vladimir Poutine: au-delà des destructions gratuites et des souffrances humaines indicibles, la crise ukrainienne fait perdre à l’humanité un temps précieux qu’elle n’a pas.

Une dernière crise doit être mentionnée ici. Au milieu de tout ce chaos mondial, les États-Unis ont aussi de profonds problèmes intérieurs qui font douter de leur avenir en tant que démocratie stable et fonctionnelle. Le 6 janvier 2021, le pays a connu la première tentative de coup d’État de son histoire. Comme l’a montré la commission du 6 janvier de la Chambre des représentants, Donald Trump a cherché à renverser l’élection de 2020 en intimidant les responsables électoraux des États, en organisant de «fausses» listes de collège électoral et, finalement, en incitant une foule violente à prendre d’assaut le Capitole. La démocratie américaine s’avérera-t-elle suffisamment résistante pour empêcher qu’une telle situation ne se reproduise, ou Trump ou une figure similaire réussiront-ils là où le «coup d’essai» du 6 janvier a échoué?

Cette question sera décisive, non seulement pour les États-Unis et leur démocratie, mais aussi pour leurs alliés et l’avenir de l’humanité plus largement.

L’élection présidentielle de 2024 pourrait être la première de tous les temps à avoir des conséquences civilisationnelles et planétaires directes. Ce n’est pas un hasard si le destin du monde au XXIe siècle se jouera dans la plus ancienne démocratie du monde et dans le pays qui a assuré l’ordre international ces 75 dernières années. (P.S.)

 

Joschka Fischer, ministre des Affaires étrangères et vice-chancelier de l’Allemagne de 1998 à 2005, a été l’un des dirigeants du parti vert allemand pendant près de 20 ans.


Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito: assine você também

Recebi, do site https://estadodedireitosempre.com/, este anúncio da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros (a distinção de gênero para ser importante, e não constava da Carta de 1977, a do Gofredo da Silva Telles, um ex-integralista que evoluiu, ao que parece), e fui verificar se eu já fazia "parte da História", como eles dizem, entre 700 mil outros brasileiros (e crescendo, até chegar, provavelmente, a mais de um milhão, em 11 de agosto).


Paulo Roberto de Almeida
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No dia 11 de agosto, a partir das 10h, na Faculdade de Direito da USP, Largo de São Francisco, 95, estaremos unidos para o Ato em Defesa do Estado Democrático de Direito. Na ocasião, acontecerá a leitura oficial da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”.






estadodedireitosempre.com